Um raio de luz entrou penetrando tão fortemente que Sabrina nem se atreveu a abrir os olhos.

Ela escolheu abrir um pouco os olhos para examinar o lugar lenta e gradualmente.

Parecia um armazém velho e abandonado.

Sabrina foi carregada rudemente por alguém.

“Aquela mulher realmente me deu um bom presente. Ela me disse que você é uma mulher imunda e podre, então pensei que você não fosse diferente daquelas mulheres debochadas, mas nunca esperei que você fosse surpreendentemente tão pura. Pura como uma colegial. Você realmente já tem um filho de seis anos?”. Uma voz soou atrás dela.

Era uma voz masculina.

Sabrina virou a cabeça e viu um rosto horrível com uma cicatriz.

O homem tinha uma boca grande, um par de olhos caídos e encapuzados e não parecia uma boa pessoa à primeira impressão. Embora ele usasse um terno, seu terno parecia ter sido pego aleatoriamente em algum lugar e não tinha qualidade alguma.

Sabrina disse com desdém: “Mesmo que me mate você tem que me deixar saber o qu