Ela não derramou uma lágrima quando foi espancada, pisada e repreendida.
Ela só queria que aquelas pessoas se apressassem e fossem embora logo. Queria se lavar no rio, se limpar para que seu pai não descobrisse nada disso.
A doença dele era muito grave. Não poderia deixá-lo saber que sofria agressões terríveis lá fora, seu pai não conseguiria lidar com isso.
Ela nunca quis contar ao pai, mas outra pessoa fez isso.
Depois que Sabrina lavou a sujeira do rosto e da cabeça, ela voltou para casa e então ouviu o choro desesperado de sua mãe.
Ela estava chocada e correu para dentro de casa.
Quando chegou, seu pai estava apenas inspirando. Ele parou de expirar.
Ao entrar, correu para perto dele, seu pai abriu os olhos e disse impotente: “Sabbie ... Sabbie ... eu ... sinto muito. Não pude lhe dar uma vida boa e até sobrecarreguei você e sua mãe... Ouça-me, depois que eu morrer, deixe... Deixe sua mãe mandar você para uma cidade grande. Você é muito bonita e inteligente, toca piano, entã