LEONARDO RIZZI NARRANDO.
ITÁLIA.
Cheguei ao galpão da máfia com um propósito claro: descobrir algo sobre Rocco. O ambiente familiar do nosso galão me trazia uma sensação de segurança, mas também de urgência. Não podíamos perder tempo. Cada segundo desperdiçado significava mais risco para todos nós.
Caminhei até a sala onde a equipe de hackers estava instalada. Eles eram alguns dos melhores, capazes de invadir qualquer sistema e encontrar qualquer informação. Bati na porta e entrei, encontrando os caras já imersos em múltiplas telas e códigos.
— Preciso de informações sobre Rocco — Anunciei, sem rodeios.
— Algo, qualquer coisa que possa nos ajudar a encontrá-lo.
Um dos hackers, Andrés, olhou para mim e assentiu.
— Já estamos trabalhando nisso, chefe. Mas ele é esperto. Não deixa muitos rastros.
Eu me sentei ao lado deles, observando as linhas de código e os inúmeros dados que passavam pelas telas. O som dos teclados preenchia a sala, um ritmo frenético de busca e esperança. Se passaram