Ravenna
Minutos se passaram e ficamos ali, abraçados uma ao outro, sentindo a dor nos assolar. Não tinha o que fazer, eu precisava ser forte para achá-la, precisava me manter de pé. Já se passavam das 10 quando fomos chamados para a reunião.
O salão era imponente, com uma grande mesa redonda no centro, cercada por cadeiras de madeira esculpida. Cada Alfa e Luna dos estados estava presente, suas expressões sérias e vigilantes. As luzes suaves dos candelabros lançavam sombras dançantes nas paredes, adicionando um tom quase cerimonial à atmosfera.
Ragnar, o Alfa Supremo, estava sentado na cabeceira, sua presença dominando o espaço. Seu olhar frio e calculista varreu a sala enquanto nos acomodávamos. Senti Benjamin apertar minha mão discretamente, um gesto silencioso de apoio.
“Alfas, Lunas, sejam bem-vindos,” Ragnar começou, sua