ENZO
— A sua história me convenceria se eu fosse um tolo ou se ainda amasse você.
— Não! Por favor... me ouça! Estou dizendo a verdade, Enzo. Estou aqui implorando por sua ajuda! — disse em prantos, jogando-se de joelhos à minha frente.
— Renda-os! — ordenei alto e os meus homens saíram de onde estavam escondidos, rendendo cada um deles.
— Enzo! Por favor... por favor... — gritou implorando.
Dois dos meus soldados chegaram por de trás dela e agarraram-na pelos braços e a colocaram de pé, arrastando-a para dentro da van que estava escondida dentro de um galpão.
— E quanto a eles, senhor? — perguntou Serra, olhando para os homens franceses rendidos.
— Leve-os também. Arranque tudo o que puder de informação e depois os matem!
— Sim, senhor.
Naquela mesma tarde partimos de volta para os Estados Unidos. Após a aterrissagem, mandei que levassem Monalisa para um local longe dos soldados franceses. Ordenei que a deixassem sem comida ou água por dois dias. Serra a torturou com afogamento e cho