Permanecemos na recepção por mais algum tempo, até a enfermeira voltar.
– A amiga de vocês vai ser transferida para o hospital mais próximo – comunica – Precisamos dos documentos dela.
Olho para Marco, voltando a olhar para ela.
– Não trouxemos.
– Então preciso que vão buscar – Assinto.
– Toma – Ele estende a chave do carro.
– O quê?
Ele me olha.
– Vai lá buscar.
– Não sei dirigir.
Sua expressão se torna incrédula. Soltando o ar dos pulmões, levanta.
Entro no carro suspirando.
– Como tu não sabe dirigir? – pergunta sério quando dá partida.
– Só não sei. Nunca tive um carro pra aprende