Meu querido amigo e grande amor...
Depois de meia hora de viagem, uma caminhonete escoltada por outras duas chegou à entrada do Cemitério Flaminio. Dela desceu aquele casal que acabava de chegar após um longo, muito longo tempo fora de Valoria.
O cavalheiro tomou a mão da moça e a ajudou a descer da caminhonete. Um de seus seguranças lhes entregou o buquê e procedeu a acompanhá-los a uma distância apropriada. Precisavam de privacidade, mas também precisavam de segurança, por isso os seguranças os seguiam por várias frentes.
— Vamos, minha amada Valeria! Segundo o que Federico me disse, deve ser por este corredor. — Disse o cavalheiro apontando para um dos tantos corredores do cemitério.
— Vamos... — Disse a moça apertando com uma mão o buquê de peônias e com a outra segurando a mão de seu amado esposo.
Depois de alguns corredores, encontraram o columbário onde estava a placa com o nome completo, data de nascimento e data de falecimento daquele amado amigo. Adicionalmente, o esposo da moça havia solicitado que gravas