Passaram pelo menos 3 semanas, Pietro estava em casa com Celeste, embora ele estivesse presente, algo chamava a atenção de Celeste, ele parecia ausente e às vezes Pietro se trancava em seu escritório, a mulher não o via o dia inteiro, à noite ele se comportava distante com ela, às vezes sentia que era outra pessoa com quem estava.
Boyko, que já sabia pouco do estado clínico de Pietro, às vezes se via surpreso por um ou outro comportamento do homem.
— Senhor, o senhor está bem? Noto-o distante.
— Estou bem... Por que a pergunta?
— É só que a senhorita Celeste...
Estava prestes a dizer algo, quando notou a cara de desconcerto de seu chefe.
— Onde está Guadalupe? Quem é Celeste?
— Senhor... A senhorita Celeste mora nesta casa, ela é sua...
— Minha o quê?
— Ela é sua companheira atualmente.
— Boyko, é assim que você se chama?
— Você está enganado, eu só tenho uma companheira, o nome dela é Guadalupe, desconheço a mulher que está nesta casa. Por favor, Boyko, peça para ela ir emb