Massimo se levantou, tomou um banho e saiu para a casa de Federico Santoro, o homem dificilmente era dos que bebiam até se embrutecer, mas nesta ocasião, a culpa o corroeu até chegar ao ponto de se perder no álcool, não era a melhor maneira de resolver as coisas, mas pelo menos calava a voz interna da culpa.
Depois de dirigir por mais de 30 minutos, finalmente chegou, ao tocar a campainha foi atendido por Federico, que com semblante neutro permitiu sua entrada e o dirigiu até onde Marco já se encontrava, Massimo ao ver Marco não pôde evitar fazer um comentário sarcástico.
— Ora! Ou alguém partiu sua cara ou você partiu a cara no chuveiro?
— Massimo, não estou para seus comentários... Além disso, você não está com cara tão jovial e saudável que digamos.
— Senhores, preciso que ambos se comportem, sei que estou falando com adultos, não com moleques. — Disse Federico ao ver a tensão entre os dois cavalheiros.
Massimo usava óculos escuros e tinha uma cara de poucos amigos.
— Estou um pouco