Enquanto Aldo consolava Alma e pensava qual seria o próximo passo a dar, olhava para o homem que dirigia o elegante carro onde iam. Surpreendentemente acabava de ajudá-lo, sabendo que as lembranças deste eram flutuantes, realmente se sentia agradecido de tê-lo conhecido.
— Puerto Austral (1 semana atrás) —
Ao baixar o vidro da janela, Aldo pôde se dar conta da imagem do homem que dirigia o carro, este era seu vivo reflexo, não precisou que o homem lhe dissesse quem era, ao vê-lo soube, mas algo ali, não estava claro, supostamente seu pai estava morto e a menos que o homem sentado nesse carro não fosse ele e fosse seu tio Massimo, não encontrava uma explicação lógica para o que seus olhos viam.
— Você é Massimo Pellegrini? É meu tio? — Perguntou o jovem com dúvida.
O homem sentado no carro sorriu ligeiramente e decidiu abrir a porta de seu carro para descer.
— Não! Meu nome não é Massimo e não sou seu tio, sou seu pai! — Disse o homem de maneira muito tranquila.
As palavras do hom