165. ESTAMOS NO ZELO

Continuou a descer até chegar à sua intimidade, onde começou a dar-lhe pequenas mordidelas que a faziam explodir de prazer. Os dedos dele entraram-lhe na vagina e a cintura dela começou a mexer-se sem que ela o pudesse impedir. Amet também estava a grunhir. Ela olhou para ele por um momento e pareceu frustrada. Soltou-se do seu aperto e beijou-lhe o tronco, puxou-lhe a camisa e, com os olhos, exigiu que ele tirasse as calças.

Ela tinha de libertar o seu homem do que quer que o estivesse a prender!

Beijou-o com cuidado, descendo até ao pescoço, mordendo-o e chupando-o, continuando a avançar sobre o seu membro. Sentiu que estava a ganhar a batalha ao ouvir os grunhidos de prazer dele.

—Antoni, tens a certeza, querido? —perguntou ele, com uma voz rouca que, para ela, parecia vacilar de desejo; parecia a voz mais sexy do mundo.

Em resposta à sua pergunta, ela levou o membro dele à
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