Aaron é filho do CEO de uma casa noturna de luxo, muito famosa no país, e sendo um cafajeste de primeira, ele curte as noites na boate sem se apegar a ninguém. Mas a chegada da nova garota da casa o deixará com os sentimentos confusos, pois além dela não ceder ao seu charme, ele descobre que Luna tem levado uma vida dupla, onde de dia ela é professora de seu irmão mais novo, Joseph e a noite uma dançarina na boate de seu pai. E ele vai fazer de tudo nesses dois mundos, para conseguir levá-la para sua cama.
Ler maisATENÇÃO, ESSE LIVRO É PARA MAIORES DE 18 ANOS.
CONTÉM CENAS DE SEXO.
Se eu falar que o sexo está dentro da minha rotina diária, mesmo sem eu ser casado ou ter alguma namorada, não estarei mentindo, pois para minha sorte, meu pai é dono de um puteiro disfarçado de boate, que chamamos educadamente de "casa", onde tenho a disposição todas as mulheres, sem mexer na carteira nem usar minha lábia. É cortesia da casa, apesar do meu pai reprovar as vezes. A verdade é que eu adoro enfiar o meu pau no rabo de uma mulher diferente todos os dias. E a melhor parte é não ter nenhum comprometimento com nenhuma delas.
Relacionamento nunca foi meu forte, digamos que eu nunca namorei, mas há quem diga que já tive umas 2 namoradas que me odeiam até hoje por eu ainda ter permanecido com minha rotina na casa. Não sou fã de filminho, buquê e passeios de mãos dadas. O único passeio que eu dou de mãos dadas é com meu irmãozinho, Joseph, de 5 anos. Como a gente não tem mais mãe biológica, eu faço de tudo pra ele não ser tão carente. Inclusive, meu pai me mandou ir busca-lo na escola, mas ainda é cedo, o que me dá um tempinho para visitar a casa.
A boate do meu pai foi o projeto mais bem sucedido da vida dele. Toda noite é cheia de homens com muita grana, e coisa bem feita não dá prejuízo, por isso temos muito dinheiro guardado e uma vida boa também. Eu não trabalho, a não ser quando meu pai vai contratar alguma garota e me pede pra fazer o teste drive, for a isso, arranjo clientes para ele e usufruto da grana.
Entrei na boate pela porta dos fundos e já fui dando de cara com a Camila. Digamos que ela é minha puta predileta.
Segurei a mão dela e a arrastei pelo corredor dos quartinhos.
— E é assim? Não dá nem um oi...
— Não tô pra conversa hoje, Camila. – abri a porta de um dos quartos premium e puxei ela pra dentro.
— Nossa, você é muito frio. — ela se soltou da minha mão e saiu enrolando os cabelos. Camila é um tesão, ela tem uma curva acentuada na coluna, que deixa sua bunda bem empinada, apesar de ser pequena, sua cintura é bem fina e seus peitos são enormes. Dá pra fazer de tudo com ela e ela permite tudo também, por isso é minha primeira opção.
— Vai se fazer de difícil?
— Eu não sou qualquer uma, né? — olhou pra mim enquanto eu colocava as mãos dela dentro da minha cueca.
— Claro que não Você é minha p**** favorita. Agora me chupa do jeito que eu gosto. — coloquei minhas mãos no meu quadril e elae deu prazer.
Meu celular começou a tocar e tirei do bolso para atender, Camila parou. — Não, não para não, continua.
Ela continuou e eu atendi o meu pai.
— Onde você está, imprestável?
— Ocupado. O que é?
— Espero que sua ocupação seja buscando seu irmão no colégio!
— Eu tô indo.
— Porque seu carro está nos fundos da boate?!
É impressionante como ele gosta de me monitorar.
— A aula do Joseph só acaba daqui a uma hora.
— Quem vende Drogas não usa, Aaron! Não é pra ficar comendo as funcionárias, porra!
Tarde demais, pai.
Vou desligar. Depois a gente se fala. — tirei o celular da orelha e desliguei.
Camila estava concentrada no que fazia, mas como eu não tô com tanta preguiça assim, numa segunda-feira, vou dar o prazer pra ela também.
Foram minutos de prazer até chegarmos ao ápice.
— Deita comigo, Aaron! — Ela pediu com uma voz manhosa, de pernas cruzadas, encima da cama. É uma boa visão, porém...
— Eu não durmo com p**** e você sabe muito bem disso. — vesti minha calça enquanto ela ficava com a cara feia pra mim. — Até a próxima Camila. — saí do quarto da boate.
As coisas sempre rolam assim, eu não ando iludindo ninguém. Só quero sexo. Nada mais. Principal a Camila. Ela fode pra caramba, mas todo mundo a usa. Sem valor.
— Já usufruiu? — meu pai perguntou, quando me encontrou no meio da fuga da boate.
— Já estou indo. — olhei para o palco onde as meninas ensaiavam. As mesmas garotas de sempre. — Sabe pai, você tá precisando renovar essas dançarinas. Já enjoei a cara delas.
E as bucetas também.
— Primeiro, você não paga pra vir vê-las, então não pode reclamar, segundo, as garotas não querem mais essa vida, eu já até espalhei panfleto essa semana e por último, vai logo buscar o garoto antes que me liguem. — me apressou, acendendo um cigarro.
Amanhã eu volto aqui de novo.
Eles ficaram juntos, casaram pra todo mundo ver e Camila tomou no cu.Beijo no coração e até a próxima.[...]Gostaram da vingança da Luna?Eu gostei. ❤Então, quero falar algumas coisas antes de dizer até logo.1° — Sim, o capítulo um é bem hot. Quem não pensou que a história era sobre o Aaron e a Camila levanta o dedo.2° — Quem é tia Karen?3° — Que porra de bulliyng é esse que fez vocês deixarem 60 comentários no capítulo 15 rindo da streapse do Aaron?! Ficou bem original! (wattpad)4° — Joseph sumiu porque a outra mulher do pai dele mandou ele pra um internato quando o velho tava doente. Depois ele reapareceu.5° — Justin não foi atrás da Luna porque ele tava na mira da máfia. Senão teria sido morto.6° — No fim do capítulo final parte 2 eu pensei num final alternativo onde quando a Luna beijava o Aaron no palco ele acordava de um sonho depois de uma noite de sofrimento por causa da morte da Luna. Que maldade!7° — Não tem continuação.8° — Vocês já me seguem? Me siga! Meu instag
Camila acordou com uma terrível dor de cabeça e muito frio. Estava escuro, muito escuro. Mas tinha uma vela e dois palitos de fósforo perto dela. Quando ela sentiu eles, logo sentou-se pra ascender a vela. Conseguiu de primeira. Sua sorte. Se enrolou no cobertor e olhou ao seu redor.Ela agora viu que estava numa casa velha, deitada no chão. Seu corpo ainda estava nu. Pois os comparsas de "Alice" a pegaram na boate, enquanto ela assistia a apresentação.Era a mesma casa velha que ela tinha mandando deixar a Luna."Filha da puta!" — ela pensou com raiva. Então era verdade, Luna tinha sobrevivido. Isso não estava nos planos da Camila.Ela então viu um embrulho amadeirado no chão. E o pegou. Ao abrir tirou algumas folhas escritas. Ela encostou a vela próximo aos papéis e começou a ler. Sorte que as letras eram grandes pra aquela escuridão.Querida Camila,Sim, sou eu, Luna. Aquela mesma que você deixou pra morrer num casebre no meio da neve. Aliás, você está nesse mesmo lugar agora.Que
AaronSentamos numas cadeiras um pouco distante. Mas tem o corredor livre pra caminhar. Tô animado. O Peter veio. Ele é tão certinho. Quero ver sua cara.— Pronto pro show? — pergunto a ele.— Tão pronto quanto você, Aaron. — ele disse confiante e eu ri.— Oi, Aaron. — Camila toca meu ombro. — Vou ficar aqui atrás, pra quando você encher o saco dessas danças amadoras vir comigo ver uma profissional. — cochichou em meu ouvido.Uma puta como sempre.— ATENÇÃO, AGORA O SHOW VAI COMEÇAR COM A NOSSA NOVA STRIPPER: ALICE.Nova?! Olha, a equipe tá crescendo.— Alice é nome de mulher quietinha que tem um vulcão no entre pernas. — cochicho pro Peter.— Você não vale nada, Aaron. — ri.As luzes se apagaram, e a luz da parede branca ligou. Tem alguém atrás dela. Mas não dá pra admirar suas curvas, ela deve estar com algum roupão por cima.Uma batida começa. Ela se mexe e derruba o roupão.Puta merda! Que silhueta gostosa!— Me desculpe se eu pareço desinteressadaOu eu não estou escutando 'ou eu
Aviso de extrema hiper mega super importância:Nesse capítulo você tem que ouvir Dangerous Woman.No próximo capítulo vocês tem que dar o play na música Here. . Se você não ouvir, não vai sentir o que eu senti e não vai pirar como pirei.Aproveitem suas safadas!!!![...]Luna— Alô?— Alô. Quem fala?— Alice. Lembra? Aquela que se perdeu no meio da neve.— Humm. Sim. Já fiz o que você pediu viu.— Tirou tudo?— Sim.— Reforçou tudo?— Sim. Tudo reforçado.— Ótimo. Você pega a encomenda naquele lugar combinado. Obrigada.— De nada, querida.— Tchau. — sorrio e desligo.Entro na confeitaria com meus óculos no rosto e um boné. Se lembram do meu rosto dos jornais não vão me reconhecer.— Bom dia. Vocês tem papel de arroz?— Sim. Temos. Quantas folhas?— Quero 3.— Nossa! O que vai fazer com três folhas de arroz? — pergunta sorrindo.Enxerida.— Tô aprendendo a confeitar. E é o aniversário do meu irmão. Então não quero fazer feio.— Só precisa manter numa temperatura boa. E lembre-se que d
— Não faz isso não. Sério! Você é doida. — Peter tá se contorcendo agoniado na poltrona enquanto corto meus próprios cabelos.— Relaxa. Eu já fiz isso várias vezes. — corto uma franja.— Você é doida... Eu vou sair daqui. — levantou quando a campainha tocou.Nos olhamos.Pela primeira vez desde que estou aqui aconteceu isso. Ninguém veio aqui essa semana toda.Ele não abriu. Olhou pelo olho mágico.— Não surta. Mas é o Aaron. — cochichou pra mim e meu coração imediatamente ganhou um novo ritmo. Mais acelerado. Como o som de uma have. O Aaron tá aqui. O que eu faço? — Se esconde! — me apressou quando ele tocou novamente a campainha.— E os cabelos no chão? — olhei pra meus pés.— Junta rápido e coloca numa bolsa. Sei lá. Não joga no lixeiro.Junto tudo rapidamente e coloco na minha blusa. Que péssima ideia.Saio do banheiro e subo pro sótão. Fico encostada na porta, quero ouvi-lo. Deixo a porta entreaberta. Eu também quero vê-lo.Peter abriu a porta e o Aaron entrou sorrindo.Meu Aaron
LunaNão acredito que é o Peter quem tá desmaiado na minha frente.— Porque ele tá assim? — uma das senhoras pergunta.— Ele não esperava me ver. — sento perto dele. Quando ele desmaiou, algumas pessoas o levaram pra uma casa e deitaram ele numa cama. Coitado. Imagino que ele deve ter se assustado porpensar que sou uma assombração.— Ele tá acordando. — elas reparam.Quando ele abre os olhos e me vê de novo grita como um louco desesperado. Todas as pessoas se assustam com sua reação.— Tudo bem. Vocês podem me deixar a sós com ele? — peço enquanto ele ainda tá parecendo um doido e todos saem. — Eu tô viva Peter. Relaxa.— Viva? É você mesmo, Luna? Aquela Luna nutricionista? — esconde a boca com as mãos. Assinto. — Você não tinha morrido carbonizada?— Vejo que você conhece a história. — dou um leve sorriso lamentável. — Não, eu não morri.Ele se acalma mais um pouco e senta na cama ainda atônito.— O que você faz aqui? O que aconteceu, Luna? Me conta tudo. Por favor, senão eu vou enl
Último capítulo