Verónica ainda estava furiosamente brigando com Natália. Dias atrás, ela era uma parente carinhosa e preocupada com Natália, mas agora, sua atitude mudou completamente.
O tio de Natália observava o rosto de Douglas, carregado de uma atmosfera sombria e depressiva, sentindo um medo profundo. Ele advertiu Verónica:
- Chega, não fale mais disso.
- Como você pode ser tão covarde? - Verónica se irritou ao ver a atitude covarde do marido, afastando sua mão com um gesto brusco. - Você não sabe que exumar um túmulo traz má sorte?
Ao ouvir isso, Douglas encontrou um alvo para sua raiva acumulada.
- Se você me desagradar, posso fazer com que a má sorte os atinja agora mesmo.
Sua voz calma escondia uma ameaça terrível.
Verónica, que estava emocionada, subitamente se acalmou como se tivesse sido banhada em água gelada.
- Papai viveu aqui por dois anos, com certeza já se acostumou. Talvez até ache tranquilo sem ninguém para incomodar. Se mudarmos seu túmulo agora, isso pode irritá-lo.
Ela