Eduardo levantou-se, encarando-a com desdém.
- Mesmo doente, pelo menos não estou tão debilitado quanto você. Pelo menos não finjo ser fraco. Sempre foi orgulhosa, não foi? Se tiver coragem, erga-se sozinha. - Ele disse, dando alguns passos para trás e rindo levemente.
Maria segurou a barra da calça com força.
Desta vez, ela realmente não conseguia se levantar.
Seu tornozelo latejava de dor, e o cóccix doía intermitentemente devido à queda anterior.
Vendo que ela não se movia por um tempo, Eduardo, com seus olhos frios, mostrou um sorriso zombeteiro.
- Eu disse que não adianta fingir ser frágil na minha frente. Se é realmente teimosa, então erga-se para mim!
O homem à sua frente parecia determinado a tornar as coisas difíceis para ela.
Maria não sabia por que ele estava fazendo isso.
Ele sempre a tratou com indiferença, como se fosse uma estranha. Isso a pouparia de sofrimento.
Por que hoje ele a estava prendendo aqui e a torturando?
Será que era porque ela havia feito um teste de pat