- Você... Você... - Viviane tremia de raiva.
Maria suspirou e disse:
- Após te dar aquele tapa, meu ânimo melhorou consideravelmente.
- Vagabunda!
Viviane gritou, pegando a chaleira da mesa e lançando-a na direção de Maria.
A água fervia, soltando um vapor denso quando foi atirada. Se atingisse alguém, com certeza causaria queimaduras graves.
Felizmente, Maria conseguiu se esquivar rapidamente, e uma cadeira estava à sua frente, fazendo a água quente derramar sobre a cadeira e o chão de madeira.
Provavelmente, Viviane se queimou acidentalmente, soltando um grito de dor e largando a chaleira imediatamente.
Maria saiu de trás da cadeira e notou uma grande área vermelha de queimadura nas costas da mão de Viviane.
Ela provocou:
- Isso é o que você merece.
Viviane a encarou com raiva:
- Eu pensava que você era mais nobre, sua canalha. Parece que você é mais ardilosa e maliciosa do que qualquer um.
Maria olhou para ela sem expressão, indiferente ao que Viviane estava dizendo.
- Lembra-se