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5. O início dos consumos

Anos antes….

Depois do dia em que Maria Clara dormiu na casa de Marco António, a proximidade entre eles continua, sempre se forma despercebida e natural, mas nunca para e Maria Clara até sente alguns ciúmes de mulheres que ocasionalmente se relacionam com Marco António, ela não percebe a razão, mas ela sente ciúmes e vontade de estar no lugar delas. Com o aproximar da época de exames da faculdade, Maria Clara começa a acusar o stress por conta dos estudos e Marco António apercebesse disso e começa a sugerir uma forma de ela se relaxar, e um dia depois de o bar fechar ele sugere que ela fume com ele, mas ela recusa.

O stress de Maria Clara é cada vez mais evidente e Marco António vai sugerindo e até fumando perto dela e oferecendo e ela vai negando e negando, mas um dia ela aceita e fuma pela primeira vez e como era de esperar ela engasga-se e tosse muito provocando algumas risadas de Marco António.

- Comigo foi igual na primeira vez – dizia ele a sorrir e depois explica mais uma vez como ela deverá fazer de depois de algumas tentativas ela ganha o jeito e no final de fumar com ele, ela sente-se realmente mais leve, mais calma e sorri para ele e agradece a sugestão.

Dias mais tarde, ela volta a fumar com ele e nesse dia Marco António aproxima-se dela e massaja as costas para a ajudar a relaxar e eles passam a noite inteira a conversar e a fumar e ela volta a passar a noite na casa dele, e como a tensão sexual entre eles é clara e evidente na manhã seguinte acontece o primeiro beijo entre eles.

- Que boca maravilhosa – sussurrava ele depois de um beijo quente e muito demorado e volta a beijar a boca dela de forma mais intensa e as mãos dele começam a passear pelo corpo dela e ele toca nos seios dela e aperta-os levemente e ela solta um pequeno gemido – Estou louco por ti – sussurrava ele ao ouvido dela e ela sorria para ele muito envergonhada

- Marco, eu… bom… eu não tenho experiência nenhuma nisso – dizia ela tentando explicar para ele que nunca tinha tido sexo com ninguém e não conseguia afirmar isso por vergonha

- Dá para perceber gata… - dizia ele e tirava a camisola que ela tinha vestida e começava a beijar os seios dela – Ainda és virgem? – perguntava ele diretamente para ela e ela confirmava com a cabeça que sim e ele sorria e ficava ainda com mais vontade de ser o primeiro homem dela – Tens um corpo perfeito… - dizia ele e apertava com mais intensidade os seios dela que já tinham os mamilos rijos

- Está na minha hora, tenho um exame, preciso de ir – dizia ela com o som do alarme do telemóvel dela e ele parava os toques no corpo dela e despertando Maria Clara de um transe

- E eu fico assim – dizia ele a apontar para o volume da calça dele e ela sorria – Vou ter de resolver sozinho… novamente… - dizia ele e ela sorria envergonhada e depois vai trocar de roupa e vai para a faculdade

Nessa noite no bar, Marco António foi bem mais explicito com o que queria que o habitual, ele colocava-se atrás ela e pressionava o membro dele contra a bunda dela ficando excitado só com essa proximidade e ela sentia o volume dele a crescer, mas depois do bar fechar ela regressa a casa dela para desgosto dele.

- Maria Clara… essa buceta não vai fugir de mim por muito mais tempo – dizia ele ao ver ela ir embora no ónibus

Tal como Marco António, Maria Clara sentia uma enorme atração por ele mas ela tinha medo de se entregar a ele e de ele não gostar da inexperiência dela e isso ser depois um problema para ele a manter no bar e ela precisava daquele trabalho, mesmo ganhando pouco, ela ganhava muitas gorjetas e isso era o que a conseguia manter e fazer face a todas as despesas que ela tinha, pois ela estava cada vez mais vaidosa, ela gostava de cuidar dela, desde fazer depilação, ela colocava pestanas, tratava das unhas, do cabelo, comprava roupas todos os meses e para isso ela precisava de dinheiro.

- Maria Clara, quando fazemos a depilação total? Mulher homem não gosta de buceta peluda – dizia a esteticista dela e Maria Clara ficava muito envergonhada

- Olha… faz tudo hoje e seja o que Deus quiser – dizia ela e naquele dia, Maria Clara fez pela primeira fez a depilação total na intimidade dela e depois disso ela foi para o bar trabalhar

- Boa noite, gatona – dizia Marco António que tinha acabado de fumar maconha e estava meio chapado – Veio atrasada hoje – diz ele ao olhar para o relógio

- Boa noite, a minha esteticista hoje demorou mais, perdão – dizia ela meio que de forma inocente

- Esteticista? – perguntava ele interessado – O que ela fez para demorar assim tanto? – dizia ele aproximando-se dela

- Fez a minha depilação – dizia ela e seguia para o armazém do bar e Marco António ficava a olhar para ela a sorrir com a inocência dela e a noite decorre sem grandes conversas entre eles, pois naquele dia o bar está muito movimentado e eles não têm tempo para parar para conversar e Maria Clara sente-se aliviada por isso

- Correu bem o exame? – perguntava Marco António numa altura que o bar já estava mais calmo e tentando por conversa com Maria Clara que parecia muito nervosa naquele dia

- Sim… acho que vou ter boa nota – respondia ela enquanto servia uns clientes que estavam sentados ao balcão e olhavam para ela com desejo e Marco António percebeu isso e pousa a mão dele na bunda dela e aperta-a ao de leve fazendo com que os clientes desviem o olhar

- Gente abusada – dizia Marco António a olhar para Maria Clara que ficava meio constrangida com o que Marco António tinha feito, mas depois ela percebe

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