🔞🔥 Este capítulo contém linguagem sexual explicita, violência e conteúdos sensíveis.
Anos antes…. Nessa noite o bar fecha tarde, quando o último cliente sai já Maria Clara tinha perdido o último ónibus, mas ela sabe que quando isso acontece, Marco António a deixa dormir no quarto de hóspedes dele e para ela isso já não é um problema. - Hoje rendeu bem – dizia Marco António a contar o dinheiro em caixa e Maria Clara sorria para ele – Pega já o teu pagamento – dizia ele e entregava a ela o valor do mês e ela sorria e guardava o dinheiro na sua carteira – Vou fumar, acompanhas-me? – perguntava ele - Sim… acompanho – dizia ela e ele sorri para ela e depois de preparar tudo eles fumam os dois juntos e naquele dia Marco António colocou mais maconha que o habitual – Hoje está diferente – dizia ela depois de umas tragadas e ele sorria para ela - Mas está bom? – perguntava ele e ela respondia que sim com um movimento de cabeça Eles fumam mais que o habitual nessa noite e Maria Clara que não estava habituada fica muito solta e até coloca uma música e começa a dançar no bar e Marco António sorria ao vê-la assim mais solta e vai ter com ela e beija a boca dela com intensidade e ela corresponde e permite todos os toques que ele faz no corpo dela e eles dançam os dois e vão trocando beijos e toques e ele segura na mão dela para que ela sinta o volume dele. - Segura ele e punheta ele gostoso – pedia ele e abria o fecho das calças para que ela tocasse no membro dele e poucos minutos depois ele começa a retirar a roupa dela, a roupa dele e eles ficam os dois completamente nus. - Clarinha… eu estou doidão por ti – sussurrava ele ao ouvido dela enquanto ele descia a mão para a intimidade dela e ela masturbava-o – Deus do céu… nem um pelo – dizia ele vendo que ela tinha depilado a intimidade dela - Gostas assim? – perguntava ela bem chapada pela droga e a sorrir para ele - Adoro… hoje quero lamber ela toda – dizia ele e levantava o corpo dela e deitava-a em cima da parte baixa do balcão e começava a beijar a intimidade dela e ela gemia de prazer e goza pela primeira vez na boca de Marco António – Goza para mim Clarinha… goza – gemia ele e depois ele iniciava a penetração dos dedos dele dentro dela – Que apertada – gemia ele ao penetrar os dedos dentro dela e depois roça o membro dele na entrada dela sem a penetrar e goza só por estar a sentir a intimidade dela – Gozei sem te foder – dizia ele e ela sorria – Vem aqui que hoje tu vais gritar pelo meu nome – dizia ele e levantava o corpo dela e depois de a apoiar com as mãos no balcão e dela estar de costas para ele, Marco puxa-a pela cintura e começa a brincar como membro dele na entrada dela – Quero foder contigo – sussurrava ele ao ouvido dela e começa a pressionar o membro dele na entrada da intimidade dela – Eu vou foder muito contigo – dizia ele e sem esperar pela resposta dela ele penetra-a com um único movimento, firme, forte, brusco e muito profundo - Aaaaaiiiiiiiiiii – berrava Maria Clara ao ser penetrada pela primeira vez e com um movimento muito brusco e intenso – Está a doer muito Marco… - dizia ela ao sentir o membro dele todo dentro dela e com ele a movimentar-se - Relaxa… o meu pau já está todo dentro de ti – sussurrava ele sem parar de se mexer e entrando e saindo de dentro dela – Que buceta apertada e maravilhosa – dizia Marco António a sentir um enorme prazer com ela e os minutos passam e ela relaxa e começa finalmente a sentir o prazer – Isso… relaxa – dizia ele e apertava os seios dela que saltavam loucamente com o impacto do corpo dele no dela - Caralho… vou gozar… vou gozar – gemia ele e derramava dentro dela de forma muito intensa – Clarinha… estás cheia do meu leite – sussurrava ele ao ouvido dela e depois sai de dentro dela e o gozo dele pinga para o chão misturado com o sangue dela - Foi bem doloroso a entrar – diz ela e ele sorri e acende um cigarro de haxixe e dá para ela fumar - Já não vai ser mais, agora só vais sentir prazer – dizia ele – Vamos subir… vamos para a cama… - dizia ele enquanto eles fumavam e apanhavam as roupas do chão e depois subiam para o andar de cima onde ele tinha a casa e vão diretos para o quarto dele e lá o ambiente aquece novamente – Clarinha… fica de joelhos para chupares o meu pau – dizia ele e ela fazia como ele pedia e ele segurava a cabeça dela e penetrava ele a boca dela o máximo que conseguia e derrama dentro da boca dela passado uns minutos e depois eles vão dormir, naquela noite eles dormem na cama dele e não fazem mais sexo. No dia seguinte, Maria Clara acorda com dores e com alguma dificuldade ela levanta-se e toma um comprimido para as dores e começa a preparar o pequeno-almoço deles e assim que Marco António chega à cozinha ele não perde tempo, ele já ia nu e assim que vê Maria Clara com uma camisola dele, ele abraça-a e o membro dele ganha logo vida. - Aaahhhhh – gemia ele ao penetrar Maria Clara – Gostosa… - dizia ele enquanto se movimentava dentro dela com velocidade – Empina bem a bunda… quero entrar com tudo dentro de ti – gemia ele e ela empinava a bunda e apesar de não ter dor, ela sentia um ardor, um desconforto, que era normal, ela tinha perdido a virgindade horas antes - Marco… - gemia ela ao começar a sentir o orgasmo a vir e ele sente as paredes dela começavam a comprimir - Já?? – dizia ele a sorrir e intensifica os movimentos e com isso ele também goza e volta a terminar dentro dela e eles voltam a não usar preservativo