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4. Maria Clara no Rio de Janeiro

Anos antes…

Maria Clara é natural da Rondónia, e sempre sonhou morar no Rio de Janeiro, e assim que chegou a altura de ir para a faculdade ela decidiu escolher faculdades do Rio de Janeiro para tirar o seu curso de fisioterapeuta, e com muito estudo, esforço e dedicação ela conseguiu entrar na faculdade e preparou a grande mudança da sua vida, sempre com a promessa de regressar no fim do seu curso para a sua terra Natal. Naquela altura Maria Clara era inexperiente e não fazia ideia de que a vida no Rio de Janeiro seria bem mais cara do que ela esperava e mesmo tendo bolsa de estudos, o nível de vida era muito elevado para as posses dela, mas ela não se deixou ir abaixo e começou a procurar trabalho para o período da noite para pelo menos ter algum dinheiro para se manter e fazer face a todas as despesas que tinha.

Ela nunca contou nada aos familiares, os seus pais eram humildes, viviam do que produziam na sua pequena quinta, e tal como ela desconheciam a vida real no Rio de Janeiro e de todas as despesas que a filha estava a ter para conseguir realizar o seu sonho, ser fisioterapeuta. Mesmo com todas as dificuldades Maria Clara adorava a vida no Rio de Janeiro, a noite agitada, as roupas que ela vestia sem que os pais vissem e proibissem, e ela cada vez mais tinha a certeza que ali era o lugar dela, o Rio de Janeiro era onde ela queria viver.

Maria Clara era uma mulher linda, cabelos negros pela cintura, olhos verdes e uns lábios muito carnudos e rosados, ela tinha uma cintura fina e definida, pernas torneadas e definidas, uma bunda redonda e empinada e um par de seios acima da média que faziam os olhares pararem ali naquele volume. Depois de vários meses a viver no Rio de Janeiro e de estar completamente adaptada ao estilo de vida, ela não parecia mais a mesma, as roupas dela eram ousadas, e ela já não tinhas as roupas simples e recatadas, ela já usava maquilhagem, decotes acentuados, saias curtas e justas e era alvo de muitos olhares. Mas essa nova vida tinha custos elevados, e que ela não podia pagar com o dinheiro que os pais lhe mandavam, ela teve de ir à procura de um trabalho, mas não estava fácil, ela não tinha experiência em quase nada.

- Maria Clara, estás contratada – dizia Marco António encantado pela beleza dela

- Muito obrigado, o senhor Marco não se vai arrepender – dizia ela animada com a sua vitoria

Marco António era mais velho que Maria Clara, ele já tinha trinta anos e ela tinha apenas vinte anos acabados de fazer e ele era um homem já muito vivido e experiente, ele geria o bar que era dos pais e vivia no andar de cima, os pais dele já não eram vivos, eles morreram num assalto ao bar e depois disso, foi Marco António que deu continuidade ao negócio dos pais, mas ele nunca recuperou a perda e também nunca procurou ajuda, ele refugiava-se no álcool e na maconha. Por ele ser um homem com vícios e que por vezes era violento ele nunca manteve nenhum relacionamento por muito tempo e por isso vivia sozinho e trabalhava sozinho, mas quando Maria Clara foi ao bar dele saber se ele precisava de alguém para trabalhar ele viu ali uma oportunidade de ter alguém a ajudá-lo apenas no período noturno e sem vínculo contratual, o que era bom para os dois, por isso ele decidiu empregar Maria Clara.

Maria Clara aprendeu muito rápido as tarefas do bar, e com a chegada dela, o fluxo de clientes foi aumentado, a beleza dela chamava mais homens ao bar e com isso o bar faturava mais o que deixava Marco António bem animado e muito animado com a funcionária que já começava a mexer com ele e sempre que ele tinha oportunidade ele aproximava-se dela fisicamente para ir testando os limites dela.

- Oi, senhor Marco – dizia Maria Clara ao chegar ao bar num dia de verão e com um calor abrasador

- Oi, Maria Clara – dizia ele a olhar para o pequeno vestido dela

- Por onde quer que começa hoje? – perguntava ela a sorrir

- Preciso que limpes aqui as arcas, amanhã chega o stock e temos de as ter limpas, para colocarmos logo tudo – dizia ele e ela baixava-se para limpar as arcas e ele apreciava a bunda dela quase de fora e com o pretexto de a ajudar ele ia tocando no corpo dela e ele notava que ela se arrepiava

Os dias passavam e Marco António e Maria Clara ficavam mais próximos, eles conversavam muito e numa noite eles fecham o bar muito tarde e ela já não tem transporte para ir para casa e Marco Antonio oferece o quarto de hospedes para ela dormir e ela aceita, no dia seguinte ela não tem aulas e por isso não tem problema. Nessa noite ele espia Maria Clara a tomar banho e no final ele tem de se ir masturbar, ele fica louco de desejo por ela e na manhã seguinte ao acordar ele encontra-a na cozinha com uma camisola dele vestida, que tinha sido ele que lha deu na noite anterior, a preparar um pequeno-almoço para eles e fica excitado e ela nota o volume no calção do pijama dele e ele sorri.

- Maria Clara, eu sou homem, e tu és uma mulher lindíssima e gostosa – dizia ele ao perceber que ela não tirava os olhos do volume dele

- Obrigado pelos elogios – dizia ela meio que envergonhada e ele aproximava-se dela e prendia o corpo dela com o dele contra um móvel

- Não tens de agradecer… são sinceros – dizia ele e ela sentia o volume dele a tocar na barriga dela e sentia um enorme calor na intimidade dela, mas ela resiste ao desejo e ele sorri por ver que ela mais cedo ou tarde vai dar o que ele quer para ele

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