O orgulho dos dois parecia brigar o tempo inteiro, não dando nenhuma trégua nem mesmo ali enquanto os dedos dele encontravam o clitoris dela prazerosamente.
— Eu quero. — Juno arfou, os olhos nos dele. — Quero agora...
Trash puxou a calcinha com brutalidade, rasgando o tecido, e ela riu.
— Vai jogar isso na minha cara depois, né?
— Vou te foder até esquecer seu próprio nome. — E ele encaixou seu pau duro como pedra nela.
Então entrou de uma vez, fundo e com força
Juno arqueou o corpo como se tivesse levado um choque, um gemido rouco explodindo da garganta, ela nunca tinha sentido algo assim com nenhum outro homem, nunca foi tão bom. Trash a segurou firme, começando a se mover num ritmo bruto, intenso, cheio de fogo e tesão, com um controle que beirava o possessivo. Juno cravou as unhas nos lençois, gritando sem medo, empinando mais para ele, virando o rosto para encará-lo sobre o ombro, os olhos brilhando em amarelo.
— Você é meu — ela gemeu.
— Porra… Você é minnha! Só minha!
Os corpo