O sol já ia alto e iluminava todo o jardim, e não havia um lobo que não estivesse chocado com o que havia acontecido no amanhecer. O burburinho sobre a renegada companheira do alfa não ser uma loba fraca e sim uma espécie rara já corria por toda parte… Quem podia imaginar que aquela coisinha minúscula e magra seria uma loba-prateada?
Killer não soltou Melia desde o instante em que a trouxera de volta ao quarto. Passou toda a primeira parte da manhã tentando fazê-la se sentir melhor, tentando ajudá-la a entender porque sentia tanta dor o que havia acontecido e como controlar as próximas transformações. Quando o sol entrou pelas janelas, dourando o quarto com um brilho suave, ela se mexeu devagar, os olhos prateados piscando para a luz, ela finalmente havia conseguido tirar um cochilo de algumas poucas horas mais cedo e agora estava acordando. Killer imediatamente se ergueu, tocando seu rosto com cuidado.
— Está com dor? — sua saiu mais baixa que um sussurro, carregada de uma preocupaçã