Enquanto a observava presa, nua, com os braços algemados acima da cabeça e os mamilos apertados pelos prendedores de corrente, Heitor se aproximou de Laura por trás, passando os dedos com delicadeza entre as nádegas dela. Deslizou-os de forma provocante, explorando sem invadir.
— Laura — murmurou, com a voz rouca
—,já experimentou sexo anal?
Ela hesitou por um segundo, o rosto corado, mas respondeu com sinceridade, mesmo presa, mesmo exposta:
— Só uma vez… mas só senti dor. Nunca consegui relaxar. Foi horrível.
Heitor sorriu de leve, com aquele olhar de domínio e ternura misturados.
— Comigo vai ser diferente — prometeu, passando os dedos entre as coxas dela, tocando sua intimidade com calma, como se soubesse exatamente como acalmá-la.
— Eu quero que você sinta prazer, não dor. Antes de te ter dessa forma, quero usar alguns brinquedos, explorar seu corpo com cuidado... te preparar com paciência. Mas só se você quiser.
Laura mordeu o lábio, sentindo-se arrepiar por inteiro co