— Cuidado com a cabeça, filho.
Sulivan advertiu ajudando o filho a entrar no carro. Pela outra porta, uma eufórica Lily entrava acomodando-se ao seu lado. Era 01 de Maio, feriado do trabalho, e a primeira vez em anos, que Collin saía de casa. Suas mãos suavam e sentia-se como se estivesse sufocando. Quando o motorista ligou o motor do carro, foi afetado por um terror repentino. Frustrado e arrependido por ter chegado até ali, soltou o cinto de segurança e procurou pela maçaneta do carro.
— Eu não consigo fazer isso. Desculpem, eu não quero mais ir.
No banco da frente Sulivan olhou-o decepcionada, depois dele para Lily e de volta para ele.
— Eu quero sair!