Capítulo dezessete

Sempre que assistia a filmes de romance, o que aconteceu poucas vezes, me perguntava de que mundos vinham aqueles casais todos melosos, alegres e saltitantes. Que andavam de mãos dadas, aos beijos e abraços. Era como se não tivessem problemas, como se existisse mesmo felicidade só por estar com uma pessoa qualquer.  Que idiotice, pelo menos até esse momento. 

Porquê agora eu fazia parte de uma dessas cenas. De um jeito menos tosco, mas ainda assim fazia. E descobri o quão incontrolável é se sentir assim, quando você vê, já era. Está rindo à toa e lembrando dos momentos com aquela pessoa, mesmo com ela do seu lado.

Nos filmes geralmente as partes boas se sobressaem às ruins, por isso parece tão surreal. Parece simples se apaixonar, se entender e interpretar o outro. As merdas que a gente pensa e faz pra chegar a sentir e

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