Capítulo vinte e sete

Sentado bem em frente ao quarto de Briana, do lado de fora, em um dos vários bancos de plástico branco espalhado pelo corredor estava ele: Léo.

Chorava como criança em primeiro dia de aula, soluçando e fazendo barulho, resmungando frases incompreensíveis. Em sua frente estavam Lilian e Naty, prostradas uma de cada lado da porta fechada do quarto, com os braços cruzados e cara amarrada.

 Foi questão de minutos para eu me dar conta que já estava em cima dele, esbofeteando com vontade seu maldito rosto, contradizendo a mim mesmo e quebrando as promessas que fizera minutos antes.

Eu não fazia o tipo brigão. Na verdade, era bem o oposto. Na época de escola era até zoado por preferir ficar na minha e não arrumar encrenca com os caras que me tiravam. Eu achava a violência uma perda de tempo, afinal para quê gastar sua energia física e mental com soc

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