Brooklyn tinha sempre aquela imagem interessante na entrada. Fomos cruzando o centro até o subúrbio, em uma daquelas áreas que lembram os filmes de gangster. Finalmente minha mãe seguiu até um lugar que parecia um galpão abandonado e velho, e então ela parou ali. Fiquei na esquina, um tanto longe do carro da minha mãe para ela não me ver.
“Onde estamos?” Perguntou a Lauren.
“Brooklyn. Seguimos minha mãe até aqui.”
Vimos quando ela saiu do carro e entrou naquele galpão. A elegância dela era vista mesmo de longe, naquele vestido preto e salto. Assim que ela entrou no galpão, meu pai e eu olhamos um para o outro por alguns segundos, então sem dizer uma palavra, nós saímos do carro. Meu pai abriu a porta traseira e chamou a Lauren para fora.
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