Uma mão decididamente forte a puxou da massa de água gélida e pesada.
— Venha, querida! Venha comigo!
Quando voltou à bonita sala de Lady Liberté, sentia-se mal, deprimida. Estava molhada, com frio, os cabelos pesados pingando e, mesmo assim, não hesitou em se jogar nos braços da Lady, abraçando-a e caindo em lágrimas.
— Shh, querida. – dizia a bruxa, enquanto afagava seus cabelos molhados. — Não precisa ficar assim, podemos reverter esse quadro. – ela a forçou a se levantar. — Venha, vamos enxugá-la. Você descansará e aí poderemos conversar sem interrupção.
E, ainda agarrada a Lady, a menina aquiesceu, pesarosa e assustada.
*
— Quer?
Damiano olhou para