Na manhã seguinte acordei cedo. Não havia trabalho, por ser final de semana. O que eu faria? Tom estaria péssimo e pediria desculpas de todas as formas possíveis. E eu já estava farta.
Tomei um banho quente e fui até a pequena sacada que havia no quarto. Estava tudo tranquilo na Villa. Acho que quase ninguém havia acordado ainda. Coloquei uma roupa simples. Passaria o dia no quarto.
Alguém bateu na porta. Era a empregada:
- Senhora Panetiere, seu marido pediu que lhe entregasse isso. – ela me entregou um envelope. – E o senhor Welling à espera para o café da manhã.
Senti meu coração bater forte. Nicolas me esperava para o café da manhã? Por que diabos ele queria me ver?
- Por favor, poderia não me chamar de senhora Panetiere? Não sou esposa de Tom.
- Me desculpe...
- Me chame de Juliet, por favor. Eu prefi