Mundo ficciónIniciar sesión
Mi biblioteca
  • PARTICIPA Y GANA Concurso
  • Português
  • Para autores
    Recompensas de autoresPara autores
  • Ranking
  • Navegar
    Todos
    Paranormal
    Ciencia Ficción
    urbano
    Hombre-lobo
    Clásico
    Suspenso
    Oriental
    Historia
    Otros tipos
    Romántica
    Fantasía
    Personajes Sobrenaturales
    Acción
    Realista
    Mística
    Chick Lit
    LGBT
    Guerra
    Adolescente
    Crimen
  • Inicio
InicioPappagutten (filhinho de papai)
Pappagutten (filhinho de papai)

Pappagutten (filhinho de papai)PT

Romance
Lukas Aires  Completo
goodnovel16goodnovel
0.0
Reseñas insuficientes
19Capítulos
1.1Kleídos
Leer
Añadido
compartir: 
  • Copiar
Denunciar
Resumen
Índice

Sinopsis

RaroAventureroNarcisistaprotagonista femenina fuerteFalso amorTabúAmor doloroso

Romance hot entre um norueguês e uma brasileira, que se passa na cidade de Bergen, Noruega. Anya, brasileira, mãe solteira, independente, vivendo a "nova mulher de 40 anos da era moderna" na Noruega. Ele, norueguês, alguns anos mais jovem, solteiro, o típico "pobre garoto rico da sociedade atual". Eles se conhecem ocasionalmente em um aplicativo de relacionamentos, e se encontram por acaso numa igreja de Bergen. Um amor cheio de altos e baixos, envolvido de preconceito e diferença social e cultural, onde a mulher ainda hoje, tem que lutar todos os dias para provar que, a personalidade de uma pessoa, é mais importante do que a aparência, e condições financeiras. Um romance tórrido, vivido por dois arianos, cheio de detalhes da intimidade de um casal, que aos poucos conflitam seus medos, insegurança e orgulho, para continuar juntos! Venha embarcar nessa aventura e descobrir você também, como um mundo de preconceitos da sociedade contemporânea, pode ser desconstruído através do amor!

Leer más
Pappagutten (filhinho de papai) Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Capítulo 19

    Nas semanas entre 17 e 31 de maio, Anya e Martin continuaram mantendo contato, falando-se ao telefone quando ela estava em sua casa, dormiram juntos, nem que fosse tarde da noite, quando Anya dirigia para a casa dele. Os dois não estavam namorando, mas estavam jogando um jogo perigoso de ficar juntos sem compromisso. Quando se há sentimentos envolvidos, não há como dizer ao coração o que ele deve fazer ou sentir. Mesmo que alguém leia mil frases de resiliência no Instagram, Facebook, Google, YouTube, nem que esse alguém leia mil livros de autoajuda, ainda assim irá sentir. A verdade é que perto ou longe dele Anya iria sofrer o fim desse interlúdio. Desde a última despedida deles em Lagos, Anya ainda não tinha saído do modus “sofrer”. Ela jurava que se ele fosse embora da vida dela no meio do almoço, assim de repente, sem dizer nada, acabou, ainda assim o sentimento de perda seria o mesmo. Ela estava vivendo anestesiada. A rotina dos dois continuou a mesma. Ela estagi

  • Capítulo 18

    12 de abril de 2017Com Martin fora de Lagos Anya finalmente poderia viver uma semana de férias dedicadas a ela mesma. Mia e seu marido alugaram um carro para que ela pudesse os dirigir enquanto estivesse lá. Anya os levava para todas as partes. No mesmo dia em que Martin partira, Mia, Anya e seu marido foram para a cidade de Portimão resolver assuntos burocráticos no fórum de lá. Mia estava sempre ocupada em projetos de compras e vendas de casas ou apartamentos, sempre buscando meios de investir dinheiro. Outra mãe brasileira que viveu muitos anos solteira, mas que viveu uma vida igual, ou melhor que muita jovem solteira com a metade da idade dela. Mia tinha 38 anos que mais parecia 30. Anya, Mia, o marido dela e algumas outras amigas se encontravam no decorrer da semana, iam às praias das redondezas pela manhã e para os restaurantes e bares à tarde, festas à noite. Às vezes Anya precisava ir ao hotel onde se hospedara depois que Martin partira. O hotel Tivoli era ba

  • Capítulo 17

    7 de abril de 2017 Mia, James, Martin, Anya e Luma resolveram viajar para uma cidade chamada Albufeira. Não que Anya desejasse a presença de Luma, ainda mais faltando algumas horas para seu aniversário. Anya não podia acreditar que estava vivenciando tal situação em suas férias. Depois da meia-noite Anya estava completando 35 anos e definitivamente não queria que seu dia fosse estragado por lembranças inconvenientes de alguém que ela não pediu para encontrar nesse viagem. Nem no Brasil, com seus mais de 200 milhões de habitantes, todo mundo é amigo de todo mundo, não era porque uma pessoa vinha do mesmo país que o dela que seria obrigada a aturar. Eles conseguiram um quarto para os cinco numa pequena pousada muito aconchegante e com um preço acessível para todos. Da varanda da pousada se via o mar, um céu azul limpo e intenso que prometia calor humano e alma aquecida. Apesar dos pesares, Anya resolveu fazer as pazes com Luma para amenizar o clima e para que todos pud

  • Capítulo 16

    Segunda-feira, 3 de abril de 2017, 11:52Martin e Anya pegaram o carro e saíram visitando as praias dos arredores. Havia diversas pequenas praias não muito distantes dali do centro de Lagos. Martin comprou comida, água, suco e doces para que comessem na areia quando sentissem fome. Anya tentava ver pelo lado romântico, fazia de conta que ele havia proposto um piquenique à beira-mar, debaixo daquele calor do sol, aproveitando a brisa, olhando as paisagens, curtindo aqueles momentos únicos e que talvez fossem os últimos dos dois. Ela ignorava o fato de dele não querer comer em restaurante e que ele comprava comida ou já levava de casa para não ter que gastar na rua. Ela queria mais era aproveitar o clima, a viagem, aquecer a alma e ser feliz.Depois do piquenique na praia, onde comeram frango assado e salada de batata, foram visitar outros locais. Chegaram numa praia onde havia muitas lojas de artesanatos, compraram um café e se sentaram num banquinho na calçada. Riam e

  • Capítulo 15

    Dia 31 de março de 2017, sexta-feira à noite. Martin e Anya viajaram juntos pela primeira vez depois do término. Eles iriam dormir em Oslo para pegar um avião para Faro no dia seguinte pela manhã cedo. Era a primeira vez deles num avião e isso estava fazendo com que Anya agisse como uma criança numa confeitaria podendo escolher o doce que quisesse. Anya levava uma mala preta de bolinhas brancas que comprou na Alemanha, num cruzeiro de final de semana, no ano anterior. Martin por sua vez estava levando uma mochila das forças armadas, algo grotesco, muito alto, muito pesado, que ele tinha que carregar nas costas, e era verde. Anya não aguentava olhar para aquilo. Ela estava até mesmo envergonhada de ver Martin andando pelos aeroportos carregando aquela mochila de acampamento que era mais alta que a cabeça dele. Os dois riam muito dos comentários dela, ela fazia vídeos dele andando como um robô com aquela mochila imensa verde. Em Oslo os dois foram para um hotel a pouco

  • Capítulo 14

    Anya estava engajada em sua vidinha de mãe solteira moderna. Trabalhando e estudando 4 dias por semana. Embora uma semana tivesse só sete, ela transformava a quinta-feira em dois dias, ficava na faculdade até meio-dia e dirigia de 2 horas e meia a três para estar no trabalho em Bergen, às 15 horas da tarde do mesmo dia. Por sorte seus filhos já eram grandes, quase 17 e 16, já que o de 10, Elias, morava com o pai. Anya também sempre tinha alguém adulto morando com ela para ajudá-la com as crianças em sua ausência. Nas sextas-feiras, sábados e domingos geralmente ela trabalhava a noite e podia dormir até tarde no outro dia. Assim como foi esse fim de semana após dias sem notícias alguma de Martin, isso foi até o dia 16 de março, uma quinta-feira. Anya saiu do trabalho, no centro de Bergen, que ficava bem atrás da estação de trem, e foi visitar sua amiga Dalila, a mesma que tinha um apartamento na rua do cinema. Anya estava bem, sorridente, descontraída, quando o telefone dela tocou e

  • Capítulo 13

    Quando Anya tinha tempo para ficar em casa, depois deapós ter lido muito para alguma prova da escola, ela ainda encontrava tempo para ter ideias, como, por exemplo, fazer um aniversário surpresa para Martin. Isso mesmo. Estavam no mês de fevereiro e ela resolveu entrar em contato com a mãe, o pai e o irmão para ouvir suas respectivas opiniões. Todos concordaram e gostaram muito da ideia. Todos se disponibilizaram a ajudá-la, inclusive Marcus , o melhor amigo de Martin que morava na casa dele.Anya adorava participar desse tipo de surpresa. Ela era muito detalhista e criativa. Suas amigas sempre contavam com ela quando se tratava desses assuntos, pois sabiam que ela se alegrava até mais que os aniversariantes. Ela entrou em contato com todos os amigos da lista que Marcus criou, eles fizeram um grupo no Facebook e convidaram todos que podiam. Ela queria uma festa grande, ele estaria completando 31 anos de idade, e como na Noruega as pessoas costumam comemorar a festa d

  • Capítulo 12

    Omês de fevereiro chegou ainda mais rápido para ajudar os dois a superar as negatividades e os altos e baixos dessa relação. Em 14 de fevereiro, Dia dos Namorados na Noruega e em muitos outros países da Europa e USA – diferente do Brasil que comemora o Dia dos Namorados em 12 de junho. Anya já tinha reservado bilhetes para assistirem a à estreia do segundo filme de Christian Grey, para eles dois e um casal de amigos que moravam no centro de Bergen, perto do cinema. Martin a convidou para jantar no restaurante preferido dela, para se encher de comer sushi até não aguentar mais. Depois foram para a casa do outro casal que iam acompanhá-los ao cinema, Dalila e Kalib.Chegando na casa de Dalila, ela ainda não estava pronta e todos se sentaram na sala e esperando Kalib chegar do trabalho. O namorado dela estava sempre trabalhando. Quando Dalila saiu de seu quarto, trouxe com ela uma enorme cesta de presentes, coberta com um plástico transparente e amarrada com um laç

También te gustarán

  • Os olhos dele abriram
    Os olhos dele abriramSimple Silence4.3M leídos
  • Casado por engano
    Casado por enganoDécimo sexto filho1.9M leídos
  • O Divórcio da Herdeira Bilionária
    O Divórcio da Herdeira BilionáriaEu Quero Comer Carne1.4M leídos
  • Punida Pelo Seu Amor
    Punida Pelo Seu AmorSuzie952.8K leídos
  • Perseguir a minha ex-mulher não é fácil
    Perseguir a minha ex-mulher não é fácilNeve Tatuado716.7K leídos
  • Deixa-me ir Senhor Hill
    Deixa-me ir Senhor HillRaso ao sul472.4K leídos

Libros interesantes del mismo período

  • As feiticeiras de Gaia
  • Mulheres Assassinas
  • Do Outro Lado do Portal Mágico - Livro 1
  • A Garota do Coração de Gelo
  • As feiticeiras de Gaia
  • Mulheres Assassinas
  • Do Outro Lado do Portal Mágico - Livro 1
  • A Garota do Coração de Gelo
Comentarios Deje su reseña en la aplicación
No hay comentarios
19 chapters
Capítulo 1
Pappagutten (filhinho de papai)/Lukas Aires
15 de maio de 2016.Oi!Resolvi começar a escrever essa história com um “oi”. Sou a visão de fora da trama. Tipo assim, a fofoqueira ocular e imaginária do lado de dentro dos cenários onde tudo acontece. Eu me imagino mais como um espírito bisbilhoteiro que vê, sente e ouve tudo sem que ninguém o perceba. É mais ou menos assim que consigo contar com detalhes o que se passou na vida desses personagens. Sim, e sou cheio de opiniões, como todas as pessoas… e não vou guardá-las para mim, fique sabendo…Pois bem, vamos ao que interessa. Tudo começou quando uma mulher muito sábia, vivendo no reino da Noruega, no ano de 2016, onde as princesas são independentes e engajadas na luta contra a desigualdade entre gêneros, ligou o foda-se, e viveu feliz para sempre!Bem, ela estava numa igreja… A igreja de Nyppedalen, na cidade
Leer más
Capítulo 2
Pappagutten (filhinho de papai)/Lukas Aires
25 de junho de 2016, 3:30 da madrugada, Bergen, Noruega.   Quatro crianças seguravam Stian para não empurrar Anya escada abaixo. Havia uma luta corporal entre ambos, e quando ela finalmente estava segura, o homem correu escadas abaixo e dizendo que não ia embora, ela também desceu, com os 4 adolescentes e a discussão continuou:— Vai embora da minha casa! Eu não quero você aqui! Sai daqui! Eu vou chamar a polícia.Cacos de vidros espalhados por toda a casa, espelhos e enfeites quebrados pelo chão! Os quatro adolescentes eram Zaya, Viliam, Sebastian e um sobrinho de Stian, primo de Sebastian. Então Stian se rendeu, com as mãos para cima, falou para todos se acalmarem, que ele iria embora; as crianças ficaram distraídas, sentadas ao pé da escada. Enquant
Leer más
Capítulo 3
Pappagutten (filhinho de papai)/Lukas Aires
No dia seguinte os dois trocaram algumas mensagens para combinar de se encontrar no Vestkanten Storsenter. Um dos shoppings mais conhecidos da cidade, onde era possível patinar no gelo, jogar boliche, minigolfe, ou só aproveitar o dia e ir à sauna ou escorregar nos toboganstobogãs de água. Eles combinaram de ir para a piscina, mais uma vez Anya veio direto do trabalho, e teve que comprar uma roupa de banho para poderem aproveitar o restinho do dia lá. Anya não sabia nadar, o máximo que conseguia era boiar, com ajuda de umas boias nos braços, ou nado cachorrinho, não mais que alguns minutos, pois ficava cansada muito rápido, por isso sempre ficava nas bordas das piscinas. Os dois se encontraram no shopping na entrada do Vannkanten, em frente à piscina, ele pagou a entrada dos dois, mas fez uma expressão de quem não estava gostando daquilo. Anya afirmou que poderia pagar seu ingresso, mas Martin disse que estava tudo bem, mesmo que não fosse isso que estivesse estampad
Leer más
Capítulo 4
Pappagutten (filhinho de papai)/Lukas Aires
A semana passou, Anya trabalhava, estudava, recusava outros encontros, as amigas sempre a chamando para fazer algo, um almoço na casa de uma aqui, um jantar na casa de outra ali, um encontro no centro com uma turma de amigas, e ela tentava esquecer aquele momento de prazer na piscina de um shopping. Martin estava com a família, primos, irmão mais novo e amigos em um festival muito . Anya já havia recebido convite para ir ao mesmo festival, afinal tinha amigas na ilha, e várias outras pessoas que conhecia estavam indo para lá em seus barcos, mas tinha que trabalhar e organizar muitas coisas em sua vida e em sua mente.Martin mandava mensagens, ela respondia da mesma maneira e assim se falavam, menos que antes e o mais formal possível. Ela era mãe de três filhos, 4 anos mais velha que ele, Martin tinha 30 anos e ela 34, mas, na verdade, ele parecia mais velho, tanto na aparência, quanto nas atitudes e no comportamento.Anya era um pouco infantil, às vezes, talvez o jeito b
Leer más
Capítulo 5
Pappagutten (filhinho de papai)/Lukas Aires
Chegando à casa dele, um apartamento pequeno num bloco no bairro de Laksevåg, Martin a ajudou a tirar o casaco e o pendurou, depois a ajudou a retirar o salto, pegou a bolsa de mão dela, eram essas pequenas atitudes que a fascinavam em um homem. Ele mostrou seu pequeno apartamento a ela, da entrada era possível ver o banheiro, um corredor curto levava a um quarto, o de Magnus, a cozinha ficava de frente a esse quarto, e de frente ao corredor se via a porta da sala.Os dois ficaram na sala conversando em um sofá pequeno, de couro e que tinha apenas três assentos. Ele sempre muito educado, pedindo desculpas pela bagunça, que estava fora, no mar, que não esperava trazer ninguém em sua casa. Os dois seguiram conversando e após algumas horas estavam cozinhando juntos e arrumando um pouco a casa. Rindo e falando bobagens o tempo todo. Toda vez que passavam um pelo outro na sala se abraçavam um instante. Colocaram um filme e foi ficando tarde, ambos cansados do dia, com so
Leer más
Capítulo 6
Pappagutten (filhinho de papai)/Lukas Aires
mês de julho passou rápido. Do dia 20 até o dia 29, Anya visitava as amigas, e aproveitava para passearem no centro de Bergen, festavam, faziam piquenique, passavam tardes ensolaradas fazendo churrasco, foram para algumas casas de montanha, as tais famosas hytta. Ela estudava onde quer que fosse, escrevia, trabalhava até às 15 horas, ia para a casa dela ou das amigas depois do trabalho. Martin foi para a casa da família, uns dias com o pai em Austevoll e uns dias com a mãe em Tysnes.  Ele fazia massagem nos pés dela quando ela chegava cansada, faziam comida juntos, limpavam a casa, ouviam as músicas preferidas. Estavam começando a construir uma bolha só deles. Ela até tentava não gostar dele, tinha sempre em mente que ela não gostava do sexo com ele, e que a relação era só uma chuva passageira, uma distração, e que brevemente em agosto os dois iriam cada qual para o seu lado.O telefone dela tocou e ela falou para que ele atendesse informando que estava ocupada, no
Leer más
Capítulo 7
Pappagutten (filhinho de papai)/Lukas Aires
4 de setembro de 2016. Os dois foram passear numa das montanhas mais conhecidas de Bergen, a Stoltzen. Uma escadaria sem fim até o topo, mas que paga cada passo dado, cada fôlego perdido ao longo da subida, a paisagem lá de cima deveria ser vendida como colírio para os olhos.— Ah, se meus olhos pudessem bater fotos! — falou Anya quando teve o prazer de contemplar as paisagens nórdicas da Noruega. Ela se deslumbrava com tamanha beleza! Saltitava de alegria com as paisagens que via, namorava com a natureza. Às vezes parava o carro só para ficar dois minutinhos conversando com o silêncio, contemplando aquelas imagens que mais pareciam ter sido pintados a óleo. — Deus, como és maravilhoso! — Martin sempre a ouvia dizer isso. E já sabia a tradução. O sol estava todo empolgado com seus raios reluzentes, todo amostrado com seu brilho resplandecente! — Que maravilha! Não há lugar tão belo quanto a Noruega nos seus dias ensolarados de verão! — Você diz
Leer más
Capítulo 8
Pappagutten (filhinho de papai)/Lukas Aires
8 de outubro de 2016, sábado. Finalmente chegou o grande dia da apresentação de cancã e samba que as cinco amigas tinham se dedicado tanto a ensaiar. Palco montado, convidados a postos, tudo pronto. Elas tinham camarim, frutas e champagne. Luzes, espelhos, cabides para as fantasias. Sua amiga Clara havia feito tudo nos mínimos detalhes, e acima de tudo com muito amor por seu marido. Essa seria não só uma homenagem de brasileiras para os demais convidados, mas uma declaração de amor de Clara para seu marido Ola. Ao chegar no local Anya usava com um vestido de época, em tecido marfim, cheio de babados brancos e uma calda. O traje tinha um corset embutido e usava também um chapéu de cowboy e uma pistola. Suas botas faziam parte do traje, convertido com véu e veludo da mesma cor do vestido. A decoração da festa estava deslumbrante, um dos detalhes eram sacolas de dinheiro, estilo velho oeste, espalhados pelo chão, próximo ao mural de fotos. Os convidados
Leer más
Capítulo 9
Pappagutten (filhinho de papai)/Lukas Aires
4 de novembro de 2016, sexta-feira. Anya estava em seu quarto, em casa, no terceiro andar. Rodeada de livros e com o minilaptopminilaptop que Martin emprestou para ela escrever seus artigos da escola. Quando de repente sem ela menos esperar ele entrou porta a dentroadentro. Ela ficou muito surpresa, jamais esperava ele ali, ele não avisou nada que estava voltando do mar. Ele estava fardado, com seu uniforme azul de marinheiro, pôs sua mochila no chão e a puxou pelo os pés de uma tal forma que ela veio parar na borda da cama. Ela estava usando um de seus vestidos de casa e ele se ajoelhou tão rapidamente e levantou a roupa dela retirando-a do seu caminho, rasgando a calcinha dela em mil pedaços em frações de segundos, que ela não sabia como reagir. Antes que ela terminasse a frase “Eu quero tomar um banho antes”, já estava sentindo aquela boca quente e molhada entre suas pernas, sugando com tanta vontade, como se nunca tivesse feito aquilo antes na vida, que ela mal c
Leer más
Capítulo 10
Pappagutten (filhinho de papai)/Lukas Aires
19 de dezembro de 2016, segunda-feiraDe volta à rotina de Bergen, Anya foi comer sushi com os filhos, eles adoravam fazer programas juntos, ir ao cinema, restaurantes, viajar e passavam horas conversando sobre todos os assuntos. Martin a encontrou mais à noite para assistirem Star Wars no cinema. De longe, pareciam o casal perfeito, ela fazendo gracinhas, ele rindo das tonteiras dela, sempre tirava fotos dela e quem via de longe não poderia imaginar que havia uma sombra ameaçando os dois. Anya sentia como se ele escondesse algo em seu coração. Sabe aquele velho ditado: faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço? Ele falava que estava tudo bem, às vezes aparentava estar satisfeito, mas em certos momentos parecia que a máscara iria cair. Do jeito que ela era gentil, era capaz de apanhar a máscara para ele pôr de volta. Ele parecia estar de malu humor no cinema. Ela tentava quebrara o gelo: — Ah, eu sei que nenhum outro filme vai ser como no dia que viemo
Leer más
Leer más
  • Quiénes somos

    Sobre nosotrosTérminos de usoPolíticas de privacidad
  • Contacto

    ColaboraciónPalabras clave
  • Redes Sociales

    FacebookFacebook grupoinstagram