Jane observou ele fazer uma careta enquanto terminava a tigela de macarrão, até o caldo ele bebeu, e cuidadosamente lançou um olhar furtivo para ela. Ele pensou que ela não perceberia seu truque.
Levantando-se lentamente, Jane pegou os talheres da mesa.
- Jane, não se mova.
- Eu vou lavar a louça.
- Não precisa, Jane. Eu vou lavar.
E assim, ele quis se antecipar para lavar a louça.
Jane assistiu tudo isso com o coração a mil. Deixar Rafael lavar a louça realmente não era uma boa ideia. Mas felizmente, dessa vez ele não fez uma bagunça, pelo menos não deixou tudo uma desordem.
Ela foi para o banheiro. A água morna fluiu sobre ela, lavando-a repetidamente, e várias imagens confusas vieram à mente.
Ela se lembrou do tempo quando seu avô ainda estava vivo, do tempo em que estava colada em Rafael com autoconfiança. Ela era jovem e enérgica. Ela sempre acreditou que, se se esforçasse e fosse excelente, quem mais Rafael gostaria senão dela?
Então a imagem mudou para o corpo frio de Xaviana, d