44. A PRINCESA LÍCANTROPO MERYTNERT
JACKING:
Ru era o nome que ela me chamava quando éramos crianças, embora eu tivesse começado a esquecer como soava quando falado por Meryt. Fui o primeiro a reagir. Inclinei-me levemente em sua direção, com as mãos tremendo ao afastar um fio de cabelo do rosto dela. Seus olhos estavam cheios de vida, essa vida que temíamos ter perdido para sempre.
—¡Ru, Meti, Beni, Hori! ¡Estava tão assustada de não voltar a ver vocês! —repetiu novamente, passando suas pequenas mãos pelo rosto de todos nós, que nos agachamos para ficar à sua altura.
Nós nos olhamos surpresos. ¡Ela não deveria nos reconhecer como adultos! Desde que a resgatamos, ela não havia acordado. E agora o fez. Olhamos uns para os outros. Por que minha irmãzinha nos reconhece como adultos?
—Meryt, amor, como você sabe que somos nós seus irmãos se você não nos vê há muito tempo? —perguntei carinhosamente, colocando um fio de cabelo atrás da orelha dela—. Você não nos vê desde que éramos crianças.
—Me carregue, Ru, sinto qu