Antonela voltou para casa com sentimentos contraditórios, estava feliz pela linda pulseira de prata, mas triste por não poder ter Eliot com ela em um dia especial, mas falava para si o tempo todo de que isso era temporário.
Antonela dormiu se sentindo leve, as coisas mudariam dali a poucas horas e ela estava ansiosa.
Pela manhã acordou com os pais invadindo seu quarto, como em todos os anos eles levavam o café dá manhã na cama para ela, junto com um buque de flores, as flores era uma tradição criada pelo pai.
Antonela olhou para porta, esperando que o irmão também estivesse ali, Pedro sempre trazia um presente para ela, pela manhã, mesmo com tudo que estava acontecendo entre eles, sentia falta dele, de como eram antes, suspirou vendo que ele não estava ali.
Ana:- Não sei o que aconteceu com o seu irmão, desculpe filha, ele não apareceu e não atendeu minhas ligações.
Antonela:- Tudo bem mãe, ele anda muito ocupado-Ela abriu os braços para abraçar o pai e a mãe, gostava muito desse mome