Eliot fechou os olhos, a testa ainda encostada a dela, estava perdido em pensamentos e emoções intensos, sentiu o toque das mãos macias de Antonela subindo pelo seu braço, suspirou, respirou fundo se deixando sentir, se deixando envolver, precisava se manter sereno e no controle, mas também precisava do toque dela, do carinho de Antonela, então se permitiu.
Antonela, subiu as mãos levemente pelos braços dele, viu s olhos fechados de Eliot, e os beijou, depois o rosto e o pescoço, ela o inclinou suavemente até que ele estivesse acomodado, com as costas no sofá, sorriu vendo que ele desta vez, não estava resistindo, mesmo que estivesse ali quieto se controlando, para ela já era um avanço.
Antonela era curiosa, sentia seu corpo todo gritar por ele, e queria descobrir as sensações que já havia ouvido tantas pessoas falarem, ela já havia se dado prazer, imaginava como seria receber isso do homem que ama, então insistia na tortura que levava Eliot ao limite.
Antonela se esfregou nele enquan