JONH
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Eu não sei ao certo quando eu desabei no chão bêbado, mas quando eu acordei eu vi um rastro de destruição na casa, a minha cabeça estava me matando e a claridade da luz entrando na sala fez eu sentir o dobro da dor.
Eu me rastejei até o meu celular que estava jogado no chão e quando eu desbloqueei a tela a foto da Hana apareceu pra mim, então eu me lembrei que estava bebendo enquanto me lamentava olhando pra foto dela.
Eu liguei pro Tadeu que atendeu imediatamente, o que foi bem estranho.
— Como você atendeu tão rápido? Ah, não importa, eu preciso de café e aspirina.
Tadeu: Eu tomei a liberdade de comprar senhor, eu estou aqui na porta.
Eu olhei pro vidro e lá estava o Tadeu com o celular no ouvido segurando um copo de café.
— Acho que eu deixei aberto ontem, pode entrar.
Ele então entrou e foi me socorrer, depois dele colocar o café na mesa de centro, ele me segurou e me levou pro sofá.
— A minha cabeça está rodando,Tadeu.
Ele tirou a aspirina do bolso, colocou na minha mão e