CAPÍTULO 15.3

─ Eu sou mesmo um filho da puta de sorte.

Eu estou na varanda olhando as luzes de Manhattan quando ouço a voz de Jake. Eu me viro para o encontrar segurando um buquê de rosas cor de rosa e brancas.

– Sim. Você é. Mas eu tenho ainda mais sorte do que você. – Ele me entrega as rosas e eu fecho os olhos e sinto o aroma inconfundível – Obrigada, marido. São lindas e você é tão romântico.

Ele segura meu rosto entre as mãos e está tão perto dos meus lábios – Esposa – ele sussurra – Eu a amo muito.

─ Eu amo você também – Eu elimino a pequena distância entre os nossos lábios. Nós ficamos nos provando nossos lábios se tocando suavemente. Então eu me afasto – Assim não vamos conseguir sair daqui, marido. Deixe-me colocá-las em um lindo vaso.

Eu caminho até a nossa cozinha e encontro um vaso lindo de cristal em uma prateleira. Eu encho de água e arrumo as flores nele – Podemos ir. ─ Sim. Vamos.

Jake me trouxe ao restaurante giratório. Eu já estive aqui antes e, na ocasião, fiquei impressionada c
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