– Eu não disse que não queria – confessa ficando rubra.
–– Então. – Roço nossas bocas e outra vez não tenho resposta. A solto com brutalidade. – Está brincando comigo, porra!
–– Não – responde tímida.
–– Estava com quem? – Seguro seu queixo, pressionando, ela desfere um tapa na minha mão e eu a solto. – Quem era o filho da puta que estava no meio das suas pernas? – pergunto dando de leve um tapinha em cima da sua caixinha saborosa.
–– Como pode pensar isso? – pergunta indignada.
Dou um sorriso com desgosto. – Para o seu bem, vá para o seu quarto! – ordeno.
–– Não pode falar comigo como fala com a Jordana – diz sisuda.
–– Claro que não! Ela é minha filha! Quanto a você, é a garota em quem meu pau quer se enfiar! – Meu tom sai com ira.
Ela suspira. – Acredite, não sou fácil como o senhor imagina.
–– Senhor? – pergunto com ironia. – Acabamos de ter um momento íntimo para que continue me chamando assim. – April volta a morder o lábio inferior. – Quero, exijo saber com quem estava. Diz log