Bella…
Ace! O que ele fazia ali? E, pior, acabara mesmo de me chamar de noiva?
Continuava tão lindo quanto dois anos atrás.
Controlese, Bella! Droga, você não pode pensar desse jeito.
— Ace King, lamento imensamente ter perdido o jantar com você, amor. — Endureci a voz quando ele se apresentou.
Ele não se lembrava de mim? Ou estava apenas fingindo?
Fiteilhe os olhos, mas não enxerguei nada — realmente não se recordava?
— Eu não sou seu amor. Não me chame assim. — Algo estalou dentro de mim.
— Então como devo chamála? — Indagou, acendendo um cigarro.
— Bella. — Mantive a seriedade, estudando seu rosto. Ele, porém, não reagiu ao nome. Como era possível?
— Bella… —Sussurrou, passando a língua pelos lábios e inclinandose um pouco. — Um nome belíssimo para uma mulher belíssima.
— Digame, Bella, você é uma mulher submissa?
Que merda? Ele estava me testando? Onde estava o Ace que conheci dois anos atrás?
— Escuta aqui, cara, vamos deixar algo claro. Eu não vou ser sua dona de casa de merda de