A dançarina se insinuava para os irmãos sentados nos bancos do balcão. Alexandre lhe lançou uma piscadela, enquanto Alex mantinha os olhos no copo de água ardente diante de si. O pianista tocava o piano freneticamente, mas não conseguia abafar o som da chuva torrencial que caia lá fora.
O saloon estava lotado. Algumas das pessoas – como uma família – estavam apenas procurando abrigo da chuva. A mão do pai de um garoto de quinze anos tentava cobrir o olhos do filho que brilhavam para dançarina. –Dessa idade já conhecia o calor de uma mulher na cama – Alexandre comentou. Alex não se incomo