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InicioOrdem dos Lampiões
Ordem dos Lampiões

Ordem dos LampiõesPT

Fantasia
Célio Everton Batista  En proceso
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30Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

manipuladorInteligenteEmocionalSabioRebeldeCruel

Ana consegue entrar para a lendária ordem dos lampiões, com isso se tornando a primeira mulher nessa ordem. Porém ainda na fase de treinamento um poderoso inimigo surge. O Sabiá do Norte é um nome conhecido que tem a habilidade de moldar os pensamentos da massa a sua bel vontade. Ana com seus amigos terão grande participação na batalha contra esse mal. Os lampiões que tem o poder de criar campos e força, e os agulhas negras que podem materializar armas de materia escura se juntam nessa batalha que tem como objetivo liberdade do canto do Sabiá.

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Ordem dos Lampiões Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Epilogo

    Os ventos frios vindos do sul jogavam os cabelos de Ana para trás em um frenesi constante. Seu sobretudo, assim como de todos os lampiões presente no funeral, eram pretos, combinando com as almas entristecidas. Os agulhas negras, por outro lado usavam longas capas brancas, para mostrar a brandura da morte honrada. Para eles não havia motivos para tristezas, pois houve honra e não a vida de um covarde. Eles riam e contavam anedotas sobre David. Era a primeira vez que Ana via um funeral daquele jeito.A mão de Maria estava fria, e ela continuava com os olhos fixos no monte de terra onde o caixão vazio havia sido enterrado. Alexandre tocou seu ombro, e fez um gesto com a cabeça, ele queria que ela contasse alguma historia do amigo, mas ela n&

  • Vinte e Oito

    O Fera atirou várias vezes na porta de madeira, em seguida desferiu um chute frontal e adentrou a sala da torre norte. Foi seguido por Alex e Alexandre.Sabiá do Norte estava sentado de costas para eles, acariciando as teclas de um piano. Quatro homens cuidavam de sua segurança. As vestes douradas os marcavam como homens da guarda real. Alexandre iluminou o rosto dos homens, mas ficou claro que eles estavam ali por vontade própria. Sabiá tocou uma nota.Os quatro homens tinha revólveres nos quadris, diferente dos mantos brancos. Um deles acendeu um charuto com o dedo, deixando claro que era um elementar. Alexandre soube naquele instante que eram a representação dos quatro elementos.  

  • Vinte e Sete

    Ela sentia o corpo sacolejar nos braços que já eram tão familiares para ela. Abriu os olhos e com a visão ainda embaçada, viu o rosto azul de Tomas. Ela sacudiu a cabeça tentando afastar a vertigem. –Tomas –ela murmurou.Ele olhou para baixo, e forçou um sorriso.–Oi, você está bem?–Quero ficar em pé –ela respondeu.&nb

  • Vinte e Seis

    Ponta dourada se estendia à sua frente. Às suas costas, o exército de agulhas negras. Ao seu lado, o irmão, além de outros lampiões.Alexandre observava a fronteira do norte. O branco e vermelho de um exército de bispos se destacava à frente da fortaleza de pedra. Alexandre sabia que além da fortaleza, e do exército, se encontrava um porto com vários navios veleiros. Por vezes sonhara em embarcar em um daqueles frondosos navios e ir para terras desconhecidas. Mas até que conseguisse livrar o povo da enganação da igreja, tinha que permanecer ali. Numa ilha esquecida por Deus.Os mantos brancos se agitavam diante da ameaça do exército de agulhas negras. O poder

  • Vinte e Cinco

    David conhecia o atalho por onde o príncipe os guiava. Fora ensinado a respeito deles durante o treinamento, porém nem os agulhas negras conheciam toda a extensão das ramificações. Tuneis subterrâneos, cujas lendas diziam ter sido feitos por vermes gigantes. David agora cogitava a hipótese de terem sido elementares de terra, mas aquilo não importava no momento. O olhos de brasa teve que ser amarrado e amordaçado, foi o único jeito de conseguir traze-lo. Ele estava profundamente perturbado dentro dos tuneis, cuja a terra com grandes quantidade de metais impossibilitava que ele conseguisse ver através da terra, o que era um bom sinal, estavam relativamente seguros contra outros olhos de brasas. Tomas carregava Tedy na costas, ele se mantinha perto de Ana que iluminava os tuneis irregulares a frente, s

  • Vinte e Quatro

    –Vamos para ponta dourada – o príncipe Gustavo disse. – Em ponta dourado meu pai tem um exército, e já vimos que os mantos brancos estão sendo controlados. Talvez toda a igreja. Era a primeira vez que o príncipe falava desde que partiram. Ele e seus homens estavam sentados na carroça que Tomas puxava. Era incrível a força do recruta, parecia nunca se cansar, o único custo era fome que tinha. Comera o resto do cervo sozinho, mas com isso conseguia carregar cinco homens sem muito esforço. Ana refletiu sobre o comentário de Gustavo. Para ela fazia sentindo. –O que você acha? –ela

  • Vinte e Três

    Alexandre deixava o sul para trás, os olhos no horizonte, via mais do que o norte, via Ana correndo perigo. Sentiu medo, mas não durou muito, lembrando do período de treinamento da jovem aprendiz; ela era forte – não de força física –, a força dela estava no coração, na alma. Um espirito impetuoso, com uma violência que ele tanto gostava. Gostava também do sorriso dela, sentia falta do sorriso dela. E foi ele quem a ensinou a sorrir. Será que estava sorrindo naquele momento? Não se estivesse correndo perigo. Mas poderia não estar. Gatinha, pense antes de agir e pense rápido, ele aconselhou mentalmente. Ele olhou para trás e pela segunda vez se assustou com o que viu.&n

  • Vinte e Dois

    O plano era simples.Ana e Tomas criariam uma distração. David e Iara regatariam o príncipe e Maria. Conseguiriam despistar os xamãs rápidos, uma vez que a região era desconhecida para eles.Era noite de lua cheia. Ana observava Iara e David ficarem em posições. Só conseguia velos porque sabia onde procurar. As capas que David fizera os deixavam praticamente invisíveis sob as sombras da noite. Tomas estava o seu lado, tinha várias dinamites nas mãos, no momento certo as jogaria na fogueira que dançava no meio do acampamento dos xamãs, causando a distração necessária, caso não fosse o suficiente, Ana ergueria um campo de for&cce

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30 chapters
Prologo
Ordem dos Lampiões/Célio Everton Batista
O lampião pulou no meio de dez homens. Pôs o primeiro revolver para cantar – um Cortez 36 – esse revolver não disparava um único projetil, mas sim varias esferas de chumbo. Os disparos iluminaram a noite, e mais uma vez Alexandre fez jus ao titulo lampião. A luz mortífera do lampião se apagou, deixando o trabalho de iluminar para lua, que revelava cavalos e homens caídos. Sangue, entranhas e merda espalhados.                 Alexandre esvaziou as câmaras e recarregou com cinco novos cartuchos, devolveu o revolver ao seu lugar e sacou outro, dessa vez um puma 38, capaz de comportar seis cápsulas contendo projeteis letais.                 Alexandre passou a revistar o que sobrara dos homens sobre o chão da floresta. Depois de alguns instantes constatou que nenhum daqueles homens tinha o que ele procurava. 
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Um
Ordem dos Lampiões/Célio Everton Batista
    Mal o ribombar da primeira badalada do grande sino tinha parado, e Ana já estava fora da cama. Enfiava as pernas nas calças enquanto lutava para se equilibrar.                  – Ana –Maria gemeu da cama ao lado  –, você dormiu? – perguntou enquanto se sentava.                  – O suficiente  –  Ana respondeu, agora enfiando os braços na camisa.                 A menina terminou de calçar as botas e correu para a porta do dormitório que se abria. Dona Raimunda, monitora de dormitório parou ao ver Ana; lançou lhe um olhar de reprovação que fez Ana parar, olhou para trás e viu que não tinha arrumado a cama, o que era quase um crime para dona Raimunda. Ana revirou os olhos antes de volta a ca
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Dois
Ordem dos Lampiões/Célio Everton Batista
Quando um órfão era aceito por um tutor, este assinava um termo de responsabilidade, prometendo cuidar, e lhe ensinar o oficio para que pudesse trabalhar quando chegasse a hora certa. Houve outra discussão durante a assinatura do contrato, a mãe matriarca se negou a deixar o lampião assinar a principio, foi preciso que o barão intervisse. O lampião não se deixou abalar, resolveu tudo com um sorriso no rosto, o que começou a incomodar Ana, mas não o suficiente para cogitar desistir. E olha que muitas mães tentaram persuadi-la a mudar de ideia, mas Ana era obstinada, e não lhes deu ouvidos.                 Na maioria das vezes o órfão tinha um dia para se despedir, mas Alexandre não deu essa oportunidade para Ana, partindo uma hora depois de ter assinado o termo.                  – Vamos embora –
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Três
Ordem dos Lampiões/Célio Everton Batista
Partiram ao raiar do dia.                Mal tinham deixado cidade de Ponta Branca, e o lampião puxou uma gaita e começou a tocar, ritmos sempre alegres. Entre uma nota e outra cantava alguma coisa, musicas que Ana não conhecia, e depois de tempo percebeu que Alexandre inventava as melodias que cantava. Canções – se podia chamar assim –, que sempre envolviam Tempestade, e o quanto ele era belo, e o quanto a vida era bela. Outras vezes as “canções” agradeciam a tudo. Ate mesmo o sol escaldante que os fritavam.                 – Gostou dessa, garota? – ele perguntava. A principio Ana pensou que as perguntas eram dirigidas à ela, mas descobriu que era para Tempestade.      &n
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Quatro
Ordem dos Lampiões/Célio Everton Batista
Tomas contemplava o quartel de Ponta Branca. Uma estrutura sólida de ferro e rocha, cercado por um muro de madeira e rocha. Das quatro extremidades do quartel, erguiam-se imponentes torres de vigia, permitindo que as sentinelas não tivessem pontos cegos, e nos muros mais sentinelas vigiavam o lugar. Cada ponto do muro também contava com uma guarita, cada uma comportando uma metralhadora giratória, além de homens armados. Tomas achou impossível invadir aquele lugar.                                 Eram perto das seis e meia da manhã, dois dias depois da grande escolha. O general ordenou-lhe que se apresentasse às sete horas daquele dia. Ele respirou fundo, e pensou em Alice, como sempre fazia. Ele a amava desde que se lembrava, mas ela não gostava dele. Ele sabia o motivo, ele não era tão inteligente quanto Henrique, nem tã
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Cinco
Ordem dos Lampiões/Célio Everton Batista
 Teus olhos me renderam,                 Teu sorriso me dominou,                 Sou cativo do teu jeito,                 Sujeito à tua tortura.                 Está à porta a amizade                 Que com palavras vãs,                 Prometem-me liberdade,                 Mas liberdade de você não existe.          &nb
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Seis
Ordem dos Lampiões/Célio Everton Batista
  Seis meses de treinamento foram o suficiente para transformar Ana numa atiradora hábil; mais rápida e precisa do que a maioria dos pistoleiros dos cinco reinos. Isso graças em parte, ao seu potencial, e ao treinamento rígido e constante. Nenhum humano conseguiria suporta o ritmo de treinamento de um lampião. O segredo estava no sono de cura, que poderia até mesmo revitalizar as forças.                Ana mais uma vez puxou o ar naquela manhã. Estava treinando com sua faca bifurcada, simulando estocadas, e defesas. Não gostava muito de lâminas, mas Alexandre lhe mostrou o valor de uma faca a curta distancia. Sorriu pra si mesma aprovando o próprio desempenho.                Num piscar de olhos trocou a faca para mão e
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Sete
Ordem dos Lampiões/Célio Everton Batista
Não mais que uma sombra movendo-se pelas paredes, não mais que um espectro vivo no mundo das trevas. A lua já brilhava forte no céu, embora ainda não fossem nem dez horas. E mesmo a lua não denunciava o invasor.                A grande estrutura era constituída por uma fonte redonda cercada por três andares do imponente prédio quadrado. David olhou para cima, viu o que procurava; a janela aberta estava no terceiro andar da parte externa. Não um lugar difícil de invadir, mas quem iria querer invadir a sede dos diplomatas, que tinha o símbolo dos agulhas e dos lampiões?                Retirou o arco das costas. A flecha que retirou em seguida era diferente; era constituída de quatro partes, três ganchos e uma a
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Oito
Ordem dos Lampiões/Célio Everton Batista
         Tomas se levantou quando o viu o advogado voltando. Eles o esperavam em uma clareira, a quarenta minutos de cavalgada da Árvore  Mestre, que não passava de uma árvore petrificada que era considerada sagrada pela igreja. Dizem que um santo havia sido morto ali, assim, se os pecadores fossem executados ali, teriam mais chances de serem perdoados.                 – Então? – ele colocou a escopeta sobre o tronco onde estava sentado.                O advogado era um homem acima do peso, com os cabelos bem penteados, e um terno caro. Ele desceu do cavalo.                 – Sua amiga foi presa por crimes con
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Nove
Ordem dos Lampiões/Célio Everton Batista
 As águas descem das montanhas geladas do sul, arrodeiam Ponta Branca e se derramam no mar ao norte. Uma praia de areias brancas cerca a parte mais larga do rio. Naquele período, a praia estava infestada de banhistas. Deveria haver cerca de cinquenta pessoas e não era nem dez da manhã.  Ana gostou do que viu.                 –Não esperava tantas pessoas – Henrique disse baixo. Ele ainda estava nervoso devido ao acontecido do dia anterior. Na verdade, David também parecia muito perturbado, estava mais calado do que nunca.                 –É ótimo para conhecer pessoas novas – Maria disse, como sempre vendo o lado bom das coisas.             
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