Sinto uma mão segurando o meu braço e quando vejo é o tal de George que me ampara, então me lembro que estava até alguns minutos atrás tomando soro em um hospital.
- Se acalma, você não pode ficar tão nervoso e ainda não comeu nada. – Ele fala comigo de forma firme, mas que não admite discussão, assinto e me sento novamente.
- Me explica direitinho essa asneira que você disse Raphael. – Falo com a voz embargada.
- Eu tinha um plano, que seguimos à risca até que ela saísse correndo atrás de você a três dias atrás. – Como assim ela saiu atrás de mim, nada faz sentido na minha cabeça. – Semana passada eu vim até sua casa e contei a Carolina que as provas para pegar aqueles idiotas não eram suficientes, expliquei qu