Otto LeBlanc
Amália estava ríspido, sem sorriso. Apenas com uma raiva enfiada no peito a me distanciar
— Nada que venha falar, vai mudar a minha opinião — ela inicia as palavras sem me dar a chance de falar algo assim que lhe coloco ao chão— eu não ligo para as suas desculpas e o meu filho não é assunto seu.
— Esse filho é meu!
— Você pode ter feito, mas isso não significa nada!
— Passa a significar quando se trata do meu DNA.
— Eu não ligo, Otto! Vai embora
esfregue os olhos e passei a mão na cabeça irritado.
— Amália o César armou para que nós vivêssemos se separar, ele planejou tudo.
— Você deveria parar de colocar a culpa no seu irmão sobre tudo que faz.
— Eu não fiz nada, eu juro.
— É mesmo? Porque eu vi vocês dois prestes a se atracarem. Lembro bem que não era o seu irmão com aquela biscate
— Eu tenho uma explicação
— Eu não quero escutar— ela vira o rosto e vejo a lágrima descer
— Eu te amo Amália, eu te amo de verdade. E nunca amei ninguém co