Elizabeth entrou no quarto de hospital com passos firmes, segurando um pequeno arranjo de flores. Seu olhar pousou sobre Andrew, que parecia pálido e abatido na cama. O coração da mulher apertou. Seu filho, seu menino, estava ali, vulnerável, e ela precisava estar ao lado dele.
— Meu filho... — Elizabeth murmurou, aproximando-se e tocando suavemente a mão dele.
Andrew abriu os olhos, um pequeno sorriso cansado se formou em seus lábios.
— Mãe...
— Como você está se sentindo, querido? — perguntou ela, sentando-se na cadeira ao lado da cama.
— Confuso... com dores de cabeça... e com a sensação de que minha vida virou de pernas para o ar — ele suspirou, passando a mão pelo rosto.
Elizabeth apertou levemente sua mão.
— Isso vai passar, Andrew. Eu estou aqui para você.
Laura, que estava sentada a um canto do quarto, remexeu-se na cadeira. Quando o perfume de Elizabeth chegou até ela, uma expressão de incômodo tomou seu rosto. De repente, sentiu um forte enjoo, levando a mão ao estômago.
— L