— Quer que eu grite? Os meus olhos inconscientemente se voltaram para a porta, nervosa com a possibilidade de ser descoberta. — Eu posso contar a ele.
Ele balançou a cabeça.
— Não vou fazer isso com você, não vou fazer isso com os três. Ele deixou escapar, e eu imediatamente senti a perda do seu calor. — O que ele está te oferecendo é o que você sempre quis. ElE passou a língua pelos lábios, tentando umedecer o ressecamento. — É o que você me disse que queria quando te conheci.
— Mas eu não o quero mais, não com ele.
— Então, o que eu faço, Natalia? Ele parecia extremamente torturado. — Eu vou até ele e pergunto se ele pode desaparecer para cuidar da esposa e do filho dele? Ele é meu filho! E eu sinto que o odeio, e não deveria me sentir assim. Ele expressou frustração. — O que eu faço, Natalia? Eu vou até lá e o confronto? Eu assenti. — Se você fosse eu, faria isso? O meu aceno parou e eu balancei a cabeça.
Não, eu não faria isso. Eu não poderia machucar estranhos, muito menos o meu