André passou a noite no hospital com o filho, Consuelo não quis ligar para ele e contar o que havia acontecido pois sabia que ele deixaria tudo para ir até lá. Carlos ficou na casa junto com as duas, para que elas se sentissem mais seguras.
Elaine – Arrumei o quarto de hóspedes para você. – Diz ela com algumas toalhas de rosto nas mãos.
Carlos – Está bem, mas eu preferia dormir no seu quarto!
Elaine – Quer que a nossa filha escute isso?
Carlos sorriu e tirou a camisa na frente dela, Elaine virou–se de costas.
Carlos – Ela iria ficar feliz em nos ver juntos de novo, aposto que antes do nosso neto nascer você e eu seremos um casal mais uma vez.
Ela desconversou e abriu umas gavetas mostrando para ele o que poderia precisar.
Elaine – Aqui tem lençóis limpos, toalhas caso queira tomar um banho.
Carlos pressionou o corpo dela contra a porta do quarto, suspirando em sua pele e ela involuntariamente, fechou os olhos esperando por um beijo dele.
Carlos – Dessa vez não vou te beijar, vou te de