Victor sorriu, ansioso. Eles saíram, e ele disse que não beberia, mas que ela podia, se quisesse. Contou como conheceu o meio liberal, falando sobre o assunto durante todo o trajeto. A festa era em uma casa em um condomínio luxuoso, em uma área rural. Havia carros de luxo e pessoas muito bem arrumadas. As mulheres, em sua maioria, tinham cabelos longos, roupas curtas e chamativas, com procedimentos estéticos no corpo e no rosto.
Victor estacionou e disse:
— A partir do momento em que eu colocar a coleira, você não vai dizer mais nada. Só vai falar comigo se eu falar com você. E não vai responder nada a ninguém.
Rayra começou a rir.
— Não confio em você, mas tudo bem. Pode colocar.
Ele riu, abrindo a coleira.
— E nem deveria. Cachorra!
Ele piscou e, com um sorriso safado, prendeu a coleira no pescoço dela e a beijou sutilmente na boca. Desceu do carro, abriu a porta para ela e, segurando-a pela coleira, disse:
— Você está muito linda. Eu duvido que algum homem não se perca olhando para