Victor saiu de dentro dela, rindo.
— Já cansou? Está precisando fazer uma academia, hein.
Ela se deitou, exausta, com a barriga doendo, e começou a rir.
— Usar o azulzinho não vale. Trapaceiro.
Ele tomou um pouco da bebida, a colocou deitada no meio da cama, subiu em cima dela e se enfiou no meio de suas pernas.
— Não preciso disso. Vou trazer uma amiga da próxima. Criei expectativas demais para a nossa noite.
Ele foi soltando as mãos dela e tirou a máscara de seus olhos. Ela o puxou para perto, beijando seu pescoço e abdômen.
— Me deixa sentar para você, que eu alcanço e supero qualquer expectativa.
Ele riu e disse que adoraria. Ela saiu de baixo dele e viu a porta entreaberta.
— Você não fechou a porta?
Ele respondeu, apertando os se.ios dela e tirando o sutiã.
— Não. Está escuro, não dá nem para assistir com gosto. Eu adoro ter plateia.
Ela o colocou dentro de si e começou a se mover lentamente, sugando e apertando o p.au dele com a buc.eta.
— Você é muito pervertido, seu devasso.