Naquela noite, meu resfriado havia se curado o suficiente para que eu pudesse finalmente me reunir com Elva. Corri até ela, e ela correu até mim. Quando ela chegou perto, eu a peguei em meus braços e a abracei. Seus braços envolveram meu pescoço e ela me abraçou de volta.
"Senti falta de você, Elva. Senti muito a sua falta."
"Senti sua falta, mamãe."
Mark e a babá acabaram se juntando a nós e eu agradeci muito a ambos por cuidarem da minha filha.
"Obrigada!" Disse Elva. "Obrigada, tio Mark!"
Pisquei os olhos.
Tio Mark?
Olhei para ele e ele parecia envergonhado.
"Eu não ensinei isso a ela, eu juro. Ela começou a fazer tudo por conta própria."
Fiquei surpresa, mas achei que não deveria ter ficado. Afinal de contas, foi uma sequência de eventos semelhantes que levou Elva a chamar Anna de tia Anna.
"Não se preocupe", eu disse a ele. "Elva tem vontade própria em algumas coisas."
Mark pareceu aliviado.
"Mamãe", disse Elva. "Nós vamos nos encontrar com os lobos amanhã?"
"'Nós?'" Olhei para Ma