Andréia parece quer me matar.
Eu não julgaria ela. Se meu namorado aparecesse em casa todo cheio de marca de chupão, com uma garota gata no carro, eu também iria ficar louca.
— Calma! Eu não fiz nada nele! Deve ter sido alguma piriguete que ele se atracou antes de eu achá-lo.
Senhor Dubois sai de dentro de casa.
— Miguel, você pegou meu carro e saiu pra beber de novo?! Dá última vez você foi parar no Copacabana Palace! Meu carro ficou largado na frente daquela boate! Que bom que a sua "amante" não te deixou dirigir!
Eita. Eu sei muito bem sobre essa vez. Será que nossa "estadia" naquele paraíso foi muito cara?
— Não enche meu saco. — abraça meus ombros com um braço. — Essa thuthuquinha me deu uma ajuda. — arqueio a sobrancelha. Esse apelido é novo.
— Você está fedendo a álcool! — grito, irritada. Empurro ele. — Olha, Andréia, eu só quis ajudar. E já cumpri meu trabalho. Vou pra casa. Bye, bye.
Lhes dou as costas. Alguém puxa meu braço, a Andréia.
— Esmeralda, você jura que