Mundo de ficçãoIniciar sessão— Uber. Peça um uber. — digo ofegante. Esse beijo tomou todo o meu ar. Acho que por causa da bebida estou me sentindo muito quente. Não estou tomando decisões racionais.
— É pra já! — segura minha mão enquanto digita no celular. Olho pelo local procurando a Ju, até que a acho aos beijos com um moreno sarado. Ela vai ficar bem sem mim. Ela sempre fica. — O carro tá quase chegando. — anuncia. Me puxa para fora da boate. Lembro do seu carro. — Mas você veio dirigindo! — ele me olha como se eu fosse idiota. — Você acha mesmo que eu vou dirigir bêbado o carro do meu pai? — eu sabia que ele era um riquinho filhinho de papai! — Faz sentido. — o uber chega. Entramos no banco de trás. Ficamos nos olhando por exatamente cinco segundos e Miguel me puxa pela nuca e me beija. Sua língua quente esquenta minha boca, entrelaçamos as línguas, me deixando ofegante. Sua mão na minha nuca me esquenta ainda mais. Seus dedos são macios (a cara de quem nunca pegou no pesado) e arrepiam cada pelo da minha nuca. — Motorista, nos ignore. — diz Miguel. Levo um sustinho quando ele me coloca no colo de lado, com uma mão na minha nuca e a outra na minha bunda. Jogo a cabeça para o lado e respiro um pouco, deixando meu pescoço a mercê de sua boca ágil. Quando seus lábios tocam meu pescoço, eu tremo. Ele chupa, morde, prende a minha pele entre os dentes e puxa. Sua língua passeia pela minha saboneteira e chega na orelha, onde mordisca. Sinto seu membro firme embaixo do meu bumbum. É tão grande. Minha vontade é de tocá-lo, mas não na frente de um motorista. Nos beijamos novamente, minha bunda com certeza vai ficar com a marca da mão dele, pois seu aperto é muito forte. Estou quase derretendo quando Miguel me beija novamente. O beijo é demorado e intenso, nos deixamos levar e quando percebo, o carro chegou ao seu destino. Estamos na frente do Copacabana Palace. Uma piada que me veio à mente: Será que já tiraram a Odete Roitman daí? Miguel paga o uber e me leva para dentro do mais luxuoso hotel do Rio de Janeiro. Entramos no elevador e só têm nós dois. Ele me j**a conta o espelho do elevador e me beija, com ambas mãos nas minhas coxas, me suspendendo no ar. Não demora muito o elevador abre no andar dele, que sai me puxando junto de si, até ficarmos parados à porta, que ele abre rapidamente e nos enfiamos dentro do quarto. Vamos nos beijando de olhos fechados, até que caímos num sofá macio, eu por cima dele. Levanto o rosto e encaro bem suas orbes negras. São lindas. Sinto sua mão tirar meu vestido lentamente, me arrepiando com o toque cuidadoso de seus dedos. Invertemos a posição, agora estou por baixo, sentindo a macies do sofá. Meus seios ficam à mostra para ele. Miguel começa a chupar meus seios de forma intensa. Agarro seus cabelos e prendo sua cintura na minha, sentindo seu membro entre minhas pernas. Meus gemidos são baixos, mas são muitos. Estou totalmente entrege à esse bêbado. E não ligo para mais nada. — São tão lindos. — dá um beijo em cada um dos seios. Meus mamilos são marrom. — Miguel... — mexo o quadril, me esfregando nele. — Não pare. — Como negar o pedido de uma Esmeralda? — Aperta meus ambos seios, se diverte com meus mamilos até decidir partir para outra parte. Sua boca vai descendo até a minha calcinha, que por graças a Deus, eu coloquei uma lingerie bonita, uma calcinha de renda azul. — Desculpa. — sorri malandro. — Pelo o... — Não tenho tempo de concluir a minha frase, ele rasga minha calcinha e antes que eu possa repreende-lo, ele passa a língua na minha intimidade. — Safado! — grito num gemido. — É uma tortura sentir ele chutando minha buceta com vontade, me deixando louca. Eu quero mais, mais. — Me deixa te chupar? — ele sorri e logo assente. Se senta no sofá e eu me ajoelho no chão entre suas pernas. Esfrego a ponta do nariz no seu pau, sentindo seu volume. Começo a fazer o boquete, ele se contorce e solta uns grunhidos. Por que homem se impede de gemer? — Isso, vadia... — sinto uma pulsação na intimidade. Eu gostei dele me chamando assim? — Me fode. — digo apressada. Entre beijos, chegamos no quarto. Miguel tira a roupa e tenho uma percepção: eu não vou andar amanhã. Quando ele penetra em mim, é como se meu corpo entrasse em chamas. Dou uma mordida forte no seu pescoço e ele vai mais forte. Mete forte e gostoso, eu adoro. — Gostosa! — da um tapa na minha bunda. Agora eu estou por cima, cavalgando. Sinto seu jato quente no meu útero, me fazendo gritar seu nome. Em questão de segundos, sou eu que gozo. Meu coração está acelerado, quero mais. Nisso transamos mais vezes, durante a noite inteira. Quando cansamos, não falamos nada um para o outro, apenas fazemos silêncio e deitamos cada num um travesseiro. Minha cabeça está com um turbilhão de pensamentos. Eu transei com um riquinho metido? — Eu preciso sair daqui. — noto que Miguel está dormindo, então simplesmente eu... fujo.






