Meu caso é banallll

Avisado pela governanta que o jantar estava pronto, e que Penélope permanecia trancada no escritório de Roberto com as amigas, Diego deixou a empregada encarregada de levar Samuel para se alimentar e decidiu que ele próprio avisaria a esposa. Era uma oportunidade de conversarem, imaginou deixando Enrique ir junto para diminuir as chances de discutirem.

A música esganiçada ao se aproximarem foi à dica de que dificilmente Penélope estaria em condições de discutir.

— Garçooom[1] nu bar todo mundo é iguallll. Meu caso é banallll... Mas presta tenção pu favor....

Bateu na porta e chamou por Penélope. No entanto, quem abriu foi Jéssica, a expressão carregada de culpa se movendo dele para Enrique alguns passos atrás.

— Hum, posso ajudar?

— Pra matar a tristezaaa é meeesa e baaarrr. Vou toma todas... me embriiaagaarr...

Sendo pequena em relação a ele, não foi difícil para Diego observar o que acontecia atrás dela, vendo uma cena inusitada. Penélope e Ana estavam sentadas lado a lado atrás da
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