Noite tranquila

Cerberus tentou não fazer muita bagunça comendo, parecia um animal faminto. Sem modos, desesperado, as vezes olhava para Helena e parava, sentia-se tímido sob os olhos femininos.

Depois de jantar Helena foi arrumar a louça da cozinha, mas Apollo não permitiu insistiu que ela deveria descansar, que depois de tudo que passou nas últimas noites pelo menos aquela tinha que ser tranquila.

Ela entrou no quarto e colocou uma camisola bonita, notou a peça branca de cetim no dia em que chegou, foi presente de Hera, mas nunca pensou em usar, pois em sua mente Cerberus nunca a veria como mulher.

Helena amamentou seu bebê e o trocou, deixo-o pronto para dormir, mas o menino estava bem acordado. A agitação da fome havia passado, ele havia dormido bem e agora estava com os olhos bem arregalados mexia os braços e as pernas alegre e rua quando Helena falava com ele.

— Você tem que dormir meu bebê, já está ótimo, agora é só dormir... — Ela dizia e murmurava uma música, uma música da infância que não s
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